segunda-feira, janeiro 16, 2017

Placebo: quando a versão é mais importante do que o fato!

Por ai está cheio de “terapias alternativas”, curas milagrosas, métodos para ficar rico, técnicas para conquistar pessoas, controle da mente, etc.
Grande parte dessas magias, cursinhos e treinamentos é conduzida por leigos, magos, gurus e charlatões.
Podem funcionar? Podem!
Podem ser inócuos? Podem!
Podem prejudicar? Podem!
Muitas vezes, para quem crê, o placebo (tratamento inócuo) faz efeito!
Neste caso, o importante é a crença no “remédio”: remédios milagrosos, reza brava, regressões, progressões, digressões, alucinações… bobações!
Para quem acredita, o placebo altera os ânimos, motiva e dá esperanças. Isso pode alterar a bioquímica corporal e o estado psicológico. Todas essas alterações podem alterar a autoconfiança e as ações e, por isso, conduzir à cura e ao sucesso!
Outras vezes, o placebo ocupa o lugar do tratamento eficaz e prejudica quem está com problemas. Experimente tomar comprimidos de farinha de trigo (placebo) para tratar uma infecção grave ou um câncer, por exemplo!
Tratamento psicológico é complexo! Não é para ser praticado por principiantes e por aqueles que fizeram um cursinho de fim de semana!
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