sábado, janeiro 30, 2016

Vivendo pequeno em uma realidade imensa!

Vivendo pequeno em uma realidade imensa!

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Vivemos formatados e limitados por inúmeras crenças, expectativas e, principalmente pela incapacidade de nos examinarmos.
Vivemos também, dentro de um sistema que nos controla através das consequências. Saiu da linha? Rejeição! Andou na linha? A débil aprovação reservada aos medíocres!
Vivemos, ainda, regidos pelo medo: medo de perder o mundinho que nós dá certo conforto e evita encrencas.
No futuro, se o mundo psicológico ficar mais compreensível, as pessoas ficarão estarrecidas quando examinarem muitas das concepções que regem nossas vidas nos dias de hoje.
Dançamos as músicas para receber a aceitação, evitar a rejeição e, com muita sorte, alguns aplausos débeis das pessoas que nos cercam.
Vivemos dentro de um mundo psicológico restrito e, muitas vezes, bobos, mas que, para os menos avisados, permite uma existência insípida e desvitalizada!
Melhor que desafiar aquilo que cremos e sentimos e desafiar o sistema de consequências internas e externas que nos controlam é entender tudo isso. O entendimento mostrará como transformar tudo isso sem incorrer em consequências atribuídas pelos guardiões dos parâmetros do reino das fantasias limitantes.
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domingo, janeiro 24, 2016

Quando é sábio queimar pontes atrás de si

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"QUANDO É SÁBIO QUEIMAR PONTES ATRÁS DE SI!

Júlio Cesar, quando desembarcou na costa britânica, mandou queimar todos os navios que haviam trazido seus soldados. Dessa forma, eles não poderiam recuar. Só podiam ir em frente!
De forma análoga, os alemães mandavam queimar pontes atrás de seus exércitos para que os soldados não pudessem recuar e, por isso, só lhes restavam lutar com todas as forças!
Na nossa vida, muitas vezes temos que queimar os nossos navios ou as pontes atrás de nós para que só possamos ir em frente!
Por exemplo, às vezes não conseguimos encerrar uma situação maléfica. Vamos e voltamos. Uma forma de liquidar definitivamente a fatura é fazer algo que elimine a possibilidade de permanecer ou voltar ao estado pernicioso.
Pouca gente tem coragem de queimar seus próprios navios ou de queimar pontes atrás de si. Mas, essa pode ser a melhor solução!
Neste artigo vamos examinar os motivos para queimar pontes atrás de si no relacionamento amoroso.

Queimando pontes em um relacionamento amoroso inviável
Segundo Stendhal, para que o amor nasça e permaneça vivo é necessária a presença de três ingredientes: admiração, esperança de reciprocidade e certa dose de insegurança
Quando o amor não é correspondido ou não é possível, o sofrimento é grande! Por isso, desenvolvi um método para ajudar no desapaixonamento. Esse método envolve trabalhos terapêuticos em várias frentes: diminuir a admiração pelo parceiro; diminuir a esperança de reciprocidade, melhorar a autoestima, ajudar a preencher a vida com novas atividades, novas relações, novos papéis; criar as condições para dar chances para um novo amor, etc. (Veja o meu vídeo a esse respeito, postado neste blog, em 11/04/2011).
O nosso interesse neste artigo é mostrar um pouco como a esperança de reciprocidade amorosa pode ser testada e, não confirmada, destruída através de uma queimada de pontes.

Queimar pontes para destruir a esperança de reciprocidade quando os amores são inviáveis
Para diminuir a esperança, em primeiro lugar, trabalho para que o paciente faça testes para verificar se há realmente chances do parceiro retribuir seu amor ou viabilizar o tipo de relacionamento desejado. Se o resultado do teste for positivo, o relacionamento com o amado é iniciado e o caso está resolvido! Quando o teste dá resultados negativos, aparece a frustração e o sofrimento. O resultado negativo, quando é claro e definitivo, já reduz a esperança e mata o amor.
Quando o resultado do teste é ambíguo (por exemplo, a outra pessoa faz questão de deixar ambíguo porque tem interesse apenas em sexo ou não quer magoar quem está pondo o teste em prática), quem ama continua com seu coração ocupado e a vida empatada, sem ir em frente na área amorosa.
A esperança sobrevive indefinidamente para aquelas pessoas que vivem de fantasias sobre suas chances com o amado. Elas passam a vida se iludindo. Um olhar diferente ali, uma palavra ambígua aqui, um contato que pode ser apenas amistoso acolá mantém as esperanças de reciprocidade. Geralmente as pessoas distorcem as pistas para continuarem a acreditar que os parceiros ainda as amam ou que poderá vir a amá-las ou amá-las de novo. Essas pessoas temem checar claramente as intenções do parceiro e se decepcionarem, serem rejeitadas e perderem o minguado relacionamento que existe no momento.
Um exemplo
Uma paciente que tratei mantinha as esperanças de que era correspondida por um rapaz que era ambíguo nas suas intenções sobre ela. Ele era ambíguo talvez porque queria apenas sexo com ela, não percebia o seu interesse ou não queria magoá-la.
Ela já tinha quarenta e poucos anos e já estava neste chove não molha com o rapaz durante dois anos. De vez em quando ela via sinais animadores e ficava muito feliz. Em outras ocasiões, os sinais eram desanimadores e ela ia para o fundo do poço.
Trabalhamos para que ela aumentasse a eficácia das checagens das intenções do rapaz sobre ela e sobre o relacionamento com ela. Depois de algumas sessões de terapia, ela se armou de coragem e abordou com ele o assunto relacionamento amoroso. Descobriu então, que ele ia se casar com outra dali a dois meses!

Queimando pontes para sair de maus relacionamentos
Muitas vezes não há forças suficientes para terminar ou para deixar de retornar a um mau relacionamento. Neste caso, queimar pontes pode tornar definitiva a saída do relacionamento.
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VAMOS COMEÇAR O PSICOTEATRO?
- Desenvolvimento de papéis para você se tornar como gostaria de ser.
- Treinamento teatral para desenvolver e treinar esses papéis
- Análise psicológica de obstáculos para interiorizar esses papéis e uso de técnicas psicológicas para superar esses obstáculos
(A cooperação de um diretor teatral será bem vinda!)
COMEÇANDO A FORMAR UM GRUPO EXPERIMENTAL DE INTERESSADOS
DATA DA PRIMEIRA REUNIÃO: 18/02/2016 (quinta feira)
LOCAL: Rua Realengo, 214, Alto de Pinheiros, tel (11) 3021 5833
Horário: 20h15min - 22h15min
Valor simbólico para cobertura de despesas: R$ 150,00 por més.
INTERESSADOS: mande mensagem inbox ou para meu e-mail:
ailtonamelio@uol.com.br

sábado, janeiro 23, 2016

Vamos começar o psicoteatro: ajudando você ser como gostaria de ser

VAMOS COMEÇAR O PSICOTEATRO?
- Desenvolvimento de papéis para você se tornar como gostaria de ser.
- Treinamento teatral para desenvolver e treinar esses papéis
- Análise psicológica de obstáculos para interiorizar esses papéis e uso de técnicas psicológicas para superar esses obstáculos
(A cooperação de um diretor teatral será bem vinda!)
COMEÇANDO A FORMAR UM GRUPO EXPERIMENTAL DE INTERESSADOS
DATA DA PRIMEIRA REUNIÃO: 18/02/2016 (quinta feira)
LOCAL: Rua Realengo, 214, Alto de Pinheiros. Tel (11) 3021 5833
Horário: 20h15min - 22h15min
Valor simbólico para cobertura de despesas: R$ 150,00 por més.
INTERESSADOS: escreva para o meu e-mail: ailtonamelio@uol.com.br
PARA SABER O QUE É, LEIA O MEU ARTIGO, PUBLICADO NO MEU BLOG, EM 28/08/2014
29/08/2014
Psicoteatro: método para o desenvolvimento de papéis e características pessoais, sociais e profissionais
Você é um bom profissional, bom amigo, bom marido, bom pai, bom amante, um ótimo sedutor? Talvez, nem tanto! Claro, nem poderia. A maioria de nós nunca teve a oportunidade de desenvolver esses papéis de maneira sistemática e planejada.
Psicoteatro
Estou desenvolvendo um conjunto de técnicas psicológicas-teatrais (“psicoteatro”) para ajudar os participantes a criar, desenvolver, aperfeiçoar e incorporar características pessoais, habilidades sociais e papéis sociais. Essas técnicas também ajudarão a alterar motivações e a combater inibições que impedem os desempenhos sociais desejados.
Cada um de nós desempenha vários papéis no dia a dia: profissional, amigo, pai, amante, sedutor, etc. Podemos aperfeiçoar esses papéis e desenvolver outros papéis que gostaríamos de desempenhar na vida real.
Existem várias características de personalidade que estão envolvidas na composição dos papéis sociais ou que dão um colorido pessoal para eles: desenvoltura, sociabilidade, eficiência, amorosidade, amistosidade, sex appeal, romantismo, carisma, segurança, autenticidade, honestidade, etc. Essas características podem ser aperfeiçoadas ou criadas através de técnicas psicoteatrais apropriadas.
Cada papel social é constituído por vários tipos de habilidades: ouvir ativo, falar de forma interessante, empatia, argumentar, persuadir, negociar, etc. Essas habilidades podem ser desenvolvidas através de treinamentos específicos.
Os desempenhos dos papéis sociais e as manifestações de características de personalidade dependem de motivações e inibições que lhes são relevantes. Essas motivações e inibições podem ser alteradas através de procedimentos terapêuticos.
Ausência de tratamento sistemático para desenvolver papéis sociais
Quase ninguém recebeu tratamento sistemático para desenvolver papéis sociais, características de personalidade e habilidades sociais. Poucas pessoas passaram por um trabalho psicológico sistemático que lhes ajudassem a entender e a lidar com suas motivações e inibições que afetam os seus desempenhos sociais.
O desenvolvimento de papéis sociais e dos seus ingredientes geralmente acontece de forma não programada e não planejada. Esse desenvolvimento geralmente acontece através da observação e imitação de pessoas que estão desempenhando papéis na vida real, na televisão ou em filmes. Ele também é influenciado pelos romances, pelas biografias e pelas descrições orais dos modos de agir e das características de personalidade de personagens que são admirados ou condenados.
Esses papéis e seus ingredientes também recebem certa dose de polimento através de elogios, críticas e sugestões quando são desempenhados na vida real.
Através desses tipos de aprendizagens assistemáticas, todos nós acabamos desenvolvendo e incorporando papéis, características pessoais, habilidades sociais, motivações e inibições para agir socialmente que deixam muito a desejar em termos de eficiência e satisfação.
Geralmente temos pouca de consciência dos aspectos da nossa atuação social que são eficientes ou ineficientes. As pessoas com quem interagimos não sabem bem o que fazer para ajudar melhorar a nossa atuação social e, quando sabem, muitas vezes preferem não fazer nada porque temem nos ofender, ou agem de forma punitiva, o que também não contribui muito para o nosso aperfeiçoamento.
Mesmo quando temos consciência das deficiências na nossa atuação social, ainda assim, é difícil superá-las porque não sabemos como produzir mudanças em nós mesmos.
Devido a essas dificuldades para tomar consciência na nossa forma de agir socialmente e para mudá-la, acabamos acreditando que “somos assim”, “este é o nosso jeito de ser” e “não podemos mudar a nossa essência”.
Semelhanças e diferenças entre o psicoteatro e o teatro
Segundo, Irving Gofman (veja a citação na Nota, no final deste artigo), famoso estudioso da vida social, todos nós desempenhamos personagens, quase o tempo todo, em situações sociais. A vida social seria como um teatro, onde cada um finge que é um personagem e a plateia finge que acredita!
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domingo, janeiro 17, 2016

Você adotou o estilo aguado?

Você adotou o estilo aguado?

Politicamente correto
Despersonalizado

Medo de desagradar
Pânico de mal impressionar
Jogo para a plateia
O que você quer que eu pense?
Jamais decepcionarei você

Sou uma pessoa legal
Sou do bem
Nunca baixo astral
Isso só pode fazer mal

Já esqueci o que quero, o que gosto
O que agradar você está bom para mim

Adoro frases feitas
Não faço um exame para ver se realmente concordo com elas.
Aliás, nem sei como fazer isso

Difícil imaginar que pensamentos divergentes
possam ser inteligentes
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quinta-feira, janeiro 07, 2016

Quando a raiva é boa e quando é ruim

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Quando a raiva é boa e quando é ruim
A raiva, como as outras emoções, têm funções extremamente úteis para a nossa espécie e para outras espécies.
Ela é tão importante que já nascemos com seus mecanismos fisiológicos, perceptuais e expressionais prontos. O recém-nascido já mostra tudo isso. Por exemplo, recém-nascidos que nascem cegos e surdos mostram as expressões faciais e vocais típicas de raiva. Não tiveram tempo nem a visão e audição para aprender tais expressões! Já estavam prontas ao nascer!
É BOA porque faz parte dos mecanismos de regulação social. Por exemplo, impede abusos devido às possíveis represálias.
Ela tem propriedades motivacionais: aumenta as chances de certos tipos de ação como, por exemplo, a agressão verbal e física e o esfriamento do relacionamento com quem a provocou.
É BOA, também, quando dá energia adicional para por em prática decisões amadurecidas já tomadas, que não eram colocadas em prática devido às inibições. Na hora da raiva, você faz aquilo que já sabia que devia fazer.
É RUIM quando você age no impulso e comete atos graves. Por exemplo, agride alguém que deu uma batidinha no seu carro. Vai se arrepender por um bom tempo.
A nossa cultura reprime os sentimentos e expressões de raiva. Por exemplo, criou mecanismos para que sintamos culpa ou vergonha quando sentimos e expressamos raiva! Isso é considerado "de mau tom"! As culturas pregam muitas bobagens! Dá raiva....(rs).
Sentir raiva proporcional e adequada aos fatos é legítimo. Dar vazão à raiva pode ser bom ou ruim.
Expressar raiva proporcional aos fatos e às consequências é uma sabedoria!
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