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"IDENTIFIQUE A SUA HISTÓRIA DE AMOR PREDILETA"
Uma das mais interessantes teorias sobre o amor é a de Money (1986 – a bibliografia citada aqui é fornecida no artigo original cujo link é fornecido na Nota, no final deste artigo ). Esta teoria propõe que aquilo que desperta a sexualidade e o que leva o ser humano a escolher um(a) parceiro(a) em detrimento de outro(a) é uma espécie de mapa amoroso inconsciente. Tais mapas seriam desenvolvidos por todas as pessoas entre os cinco e os oito anos de idade e determinam os contornos da imagem do parceiro ideal. Segundo esta teoria, a relação afetiva seria iniciada quando uma pessoa encontra alguém que se encaixe nos parâmetros pré-definidos pelo seu mapa amoroso.
Outra teoria que também propõe a existência de “mapas amorosos” é a “histórias de amor”, de Robert J. Sternberg (1996 e 1998) - professor de Psicologia da Universidade de Yale. Esta teoria interpreta o amor como uma história. Resumidamente, ela propõe que as experiências afetivas, que ocorrem desde o nascimento, fazem com que as pessoas desenvolvam histórias que as ajudam a identificar a quando o amor está ocorrendo, determinam o modo como o amor nasce e como ele se desenvolve.
Nestas histórias, os amantes têm características específicas e desempenham papéis bem definidos e complementares, tal como acontece em uma peça de teatro. O grau de complementaridade destes papéis é um dos principais determinantes do sucesso da relação. Este conjunto de características constitui uma espécie de roteiro amoroso.
Esta teoria é muito útil para entender a grande diversidade de fatores que são responsáveis pelo nascimento do amor e como diferentes tipos de relacionamentos amorosos podem produzir uniões que dão certo ou fracassam. No entanto, não basta identificar qual a história de amor que melhor descreve um relacionamento entre duas pessoas. Muitas vezes, as histórias de amor que elas estão vivendo não correspondem à história de amor que cada uma delas mais se identifica (aquela que retrata melhor como cada uma é) e, também, estes dois tipos de história podem não coincidir com aquelas histórias que elas mais gostariam de viver. Fazendo uma analogia, uma pessoa pode não estar profissionalmente realizada se está trabalhando como empacotador (história que está vivendo), mas acha que tem vocação para a pintura (história que melhor se identifica), mas gostaria de ser uma escritora (história que mais gostaria de viver). Da mesma forma, as coincidências ou discrepâncias entre estes três tipos de histórias podem ter sérias implicações para suas satisfações e duração do relacionamento amoroso entre elas. Estes tipos de história constituem uma espécie de gabarito para avaliar os méritos e deméritos de um relacionamento amoroso que está ocorrendo (Buunk e Rusbult, 1993)
Amostras das histórias de amor
Uma amostra das 24 histórias de amor identificadas por Sternberg é fornecida abaixo. Para você fazer uma ideia da história de amor que mais descreve a sua história ideal, pense no quanto você gostaria de viver o tipo de amor apresentado em cada uma das vinte e quatro descrições apresentadas abaixo. (O teste completo é apresentado no meu artigo cujo link é fornecido na Nota, no final deste artigo).
Quanto você se identifica com cada uma das histórias abaixo?
De uma nota entre zero e cem para o seu grau de identificação com cada uma das seguintes histórias (0 - “Não me identifico nada com esta história” e 100 -“Identifico-me completamente com esta história”).
____1. Vício: relacionamento intenso com sentimentos de ansiedade provocada pelo medo de perder o parceiro e desejo de ficar o mais possível agarrado a ele.
____2. Arte: existe forte atração física, com muita importância atribuída à aparência do parceiro, que deve sempre parecer bem.
CONTINUE A LER NO MEU BLOG: ailtonamelio.blog.uol.com.br
"IDENTIFIQUE A SUA HISTÓRIA DE AMOR PREDILETA"
Uma das mais interessantes teorias sobre o amor é a de Money (1986 – a bibliografia citada aqui é fornecida no artigo original cujo link é fornecido na Nota, no final deste artigo ). Esta teoria propõe que aquilo que desperta a sexualidade e o que leva o ser humano a escolher um(a) parceiro(a) em detrimento de outro(a) é uma espécie de mapa amoroso inconsciente. Tais mapas seriam desenvolvidos por todas as pessoas entre os cinco e os oito anos de idade e determinam os contornos da imagem do parceiro ideal. Segundo esta teoria, a relação afetiva seria iniciada quando uma pessoa encontra alguém que se encaixe nos parâmetros pré-definidos pelo seu mapa amoroso.
Outra teoria que também propõe a existência de “mapas amorosos” é a “histórias de amor”, de Robert J. Sternberg (1996 e 1998) - professor de Psicologia da Universidade de Yale. Esta teoria interpreta o amor como uma história. Resumidamente, ela propõe que as experiências afetivas, que ocorrem desde o nascimento, fazem com que as pessoas desenvolvam histórias que as ajudam a identificar a quando o amor está ocorrendo, determinam o modo como o amor nasce e como ele se desenvolve.
Nestas histórias, os amantes têm características específicas e desempenham papéis bem definidos e complementares, tal como acontece em uma peça de teatro. O grau de complementaridade destes papéis é um dos principais determinantes do sucesso da relação. Este conjunto de características constitui uma espécie de roteiro amoroso.
Esta teoria é muito útil para entender a grande diversidade de fatores que são responsáveis pelo nascimento do amor e como diferentes tipos de relacionamentos amorosos podem produzir uniões que dão certo ou fracassam. No entanto, não basta identificar qual a história de amor que melhor descreve um relacionamento entre duas pessoas. Muitas vezes, as histórias de amor que elas estão vivendo não correspondem à história de amor que cada uma delas mais se identifica (aquela que retrata melhor como cada uma é) e, também, estes dois tipos de história podem não coincidir com aquelas histórias que elas mais gostariam de viver. Fazendo uma analogia, uma pessoa pode não estar profissionalmente realizada se está trabalhando como empacotador (história que está vivendo), mas acha que tem vocação para a pintura (história que melhor se identifica), mas gostaria de ser uma escritora (história que mais gostaria de viver). Da mesma forma, as coincidências ou discrepâncias entre estes três tipos de histórias podem ter sérias implicações para suas satisfações e duração do relacionamento amoroso entre elas. Estes tipos de história constituem uma espécie de gabarito para avaliar os méritos e deméritos de um relacionamento amoroso que está ocorrendo (Buunk e Rusbult, 1993)
Amostras das histórias de amor
Uma amostra das 24 histórias de amor identificadas por Sternberg é fornecida abaixo. Para você fazer uma ideia da história de amor que mais descreve a sua história ideal, pense no quanto você gostaria de viver o tipo de amor apresentado em cada uma das vinte e quatro descrições apresentadas abaixo. (O teste completo é apresentado no meu artigo cujo link é fornecido na Nota, no final deste artigo).
Quanto você se identifica com cada uma das histórias abaixo?
De uma nota entre zero e cem para o seu grau de identificação com cada uma das seguintes histórias (0 - “Não me identifico nada com esta história” e 100 -“Identifico-me completamente com esta história”).
____1. Vício: relacionamento intenso com sentimentos de ansiedade provocada pelo medo de perder o parceiro e desejo de ficar o mais possível agarrado a ele.
____2. Arte: existe forte atração física, com muita importância atribuída à aparência do parceiro, que deve sempre parecer bem.
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