domingo, fevereiro 26, 2017

Carnaval é para pegação e não para arranjar namorado


“Mas é carnaval, não me diga mais quem é você
Amanhã tudo volta ao normal, deixa a festa acabar, deixa o barco correr
Deixa o dia raiar que hoje eu sou da maneira que vo…cê me quer
O que você pedir eu lhe dou, seja você quem for
Seja o que Deus quiser”
(Noite dos Mascarados. Chico Buarque)
As pessoas vão às festas de carnaval com diferentes objetivos: assistir, dançar, ouvir músicas, sentir a vibração desta festa popular.
Certas pessoas têm me perguntado se estas festas ajudam a encontrar pretendentes e iniciar namoros. Neste artigo, procurarei responder a esta pergunta.
Festas de carnaval não são bons lugares para iniciar namoros
Claro, ninguém em sã consciência pensaria que as festas de carnaval são bons lugares para conhecer futuros namorados.
Festas de carnaval são lugares para divertir, “ficar”, “pegar”, iniciar intimidades e ir para a cama, como fica claro na bela música de Chico Buarque, citada no início deste artigo.
Essas atividades eróticas podem ajudar a começar namoros?  Claro que sim. Mas, isso é pouco provável. Na ordem natural das coisas, os namoros não costumam começar pelo sexo.
Os inícios de namoro exigem certo grau de conhecimento mútuo, confiança, cumplicidade.
Nas festas de carnaval não há oportunidade para conhecer pessoas. Para conhecer, é necessário conversar e participar de várias situações com a pessoa para ver como ela se porta: se ela é gentil, honesta, instruída, justa, bem humorada…
Festas de carnal não são locais para bater papo e conhecer pessoas. São lugares para dançar, beber e se divertir. O som alto não permite conversas. A bebida não predispõe para papos sérios, para conhecer pessoas. A bebida desinibe as atividades amorosas. Segundo um ditado humorístico, “O superego é solúvel em álcool”.
Nas festas de carnaval, as pessoas se tornam mais imediatistas e menos seletivas. Acabam ficando com parceiros menos qualificados do que aqueles que exigem para compromissos amorosos.

Intimidades sexuais com conhecidos coloca o carro na frente dos bois

Começar relacionamentos através de intimidades sexuais e só depois conhecer é colocar o carro na frente dos bois. Na ordem natural das coisas, a atração sexual não satisfeita ajuda estabelecer um relacionamento provisório e assim aumenta a energia para conhecer a outra pessoa. Essa atração não satisfeita também gera oportunidades para desenvolver certo grau de afeição e compromisso com a pessoa. Quando o sexo acontece prematuramente, a motivação que ele proporciona para conhecer a pessoa diminui.
O nível de intimidade no relacionamento que se estabelece quando acontecem intimidades sexuais prematuras pode estar além do nível de intimidade que é estabelecido através do conhecimento mútuo, confiança e afeição mútua. Assim, os parceiros começam a se relacionar em um nível de intimidade que não recebe sustentação do nível de intimidade psicológica que foi estabelecido com a pessoa. Seria como você ligar a televisão na casa da pessoa, servir-se na sua geladeira e atender o seu telefone logo no primeiro encontro, sem mesmo saber o seu nome e o que ela faz.

Melhores caminhos para conhecer pretendentes para iniciar namoros

As pesquisas mostram que a maioria dos namoros começa entre pessoas que já se conhecem ou que foram apresentadas por amigos em comum. Por exemplo, uma pesquisa que realizei aqui no Brasil mostrou que os namoros começaram da seguinte forma: 37% entre pessoas que já se conheciam; 32% entre pessoas que foram apresentadas por um conhecido em comum; 20% entre pessoas que não se conheciam, flertaram à distância e se abordaram; 5% entre pessoas que se encontraram casualmente (fila de banco, viagem de metrô, show, etc.) e puxaram conversar e flertaram. Atualmente, os aplicativos de internet estão cada vez mais sendo usados para esta finalidade. Estima-se que cerca de 10% dos namoros são iniciados através desses aplicativos. Uma pesquisa americana, realizada há bastante tempo, apresentou resultados semelhantes aos dessa pesquisa que realizei.

Para aumentar as chances de iniciar um namoro

Quem vai pode aumentar suas chances de arranjar namorado se tomar algumas medidas:
– Não ficar com qualquer um
– Não ficar com bêbados. Quando ele sair da bebedeira talvez se arrependa do que fez e não queira ficar com você.
– Não exagerar nos atrativos sexuais. Quem exagera, depois não pode reclamar que o outro só queria sexo.
CONTINUE A LER NO MEU NOVO BLOG: http://ailtonamelio.blogosfera.uol.com.br/2017/02/25/carnaval-e-para-pegacao-e-nao-para-arranjar-namorado/

sábado, fevereiro 18, 2017

Psicoteatro: técnica para desenvolver papéis, melhorar atuações e diminuir inibições

Você gostaria de melhorar a sua satisfação, a sua eficiência e o seu sucesso nos seus relacionamentos pessoais e profissionais? Você provavelmente nunca foi treinado para agir com o máximo de eficiência em diversas situações que tem que lidar no dia a dia. Além disso, o seu desempenho esbarra em “construções psicológicas” que atrapalham o seu desempenho e diminui as suas chances de sucesso.
Esses problemas acontecem tipicamente com os tímidos, inassertivos e pessoas desvitalizadas porque não desenvolveram maneiras eficientes de atuar social, amorosa e profissionalmente.
As formas disponíveis de tratar esses problemas como o treinamento de atores e a psicoterapia tradicional podem ajudar, mas deixam a desejar.
Estou desenvolvendo um tipo de intervenção psicológica que combina o melhor do treinamento de atores com intervenções psicológicas concomitantes: o “psicoteatro”.
Neste artigo apresentarei este novo tipo de intervenção psicológica. Em primeiro lugar apresentarei uma história ilustrativa e, em seguida, uma noção geral do “psicoteatro”.
Pedro recorre ao psicoteatro
Pedro era muito tímido. Ele tinha aquilo que os psicólogos chamam de “timidez generalizada”: muitas coisas o intimidavam (flertar com desconhecidas, falar em público, conversar em grupo, fazer perguntas em sala de aula, participar de dinâmicas em grupo para seleção de candidatos a empregos).
Ele resolveu se matricular em um curso de formação de atores para tentar se soltava um pouco. Esse curso foi útil, sim: a sua timidez para fazer apresentações em publico foi a área mais beneficiada. No entanto, a sua timidez continuou forte nas outras áreas: para abordar mulheres atraentes em baladas, para conversar em grupos e para participar de processos seletivos em grupos para empregos.
Em seguida, ele recorreu a psicólogos que tratavam da timidez através do combate às suas crenças irrealísticas. Esse tratamento também foi bom: o seu grau de desenvoltura aumentou bastante em diversas dessas áreas. No entanto, a sua timidez ainda continuou a provocar prejuízos em diversas áreas da sua vida.
Foi quando ouviu falar do psicoteatro, método terapêutico que está sendo criado por este autor. Esse tipo de terapia combinava o desenvolvimento e o treinamento de papéis, tal como acontece na preparação de atores teatrais com o tratamento psicológico para combater suas fantasias amedrontadoras. Neste treinamento, situações encenadas eram parecidas com as situações que ele enfrentava na vida real.
Esse tratamento também ajudava a desenvolver habilidades necessárias para lidar com situações que o intimidavam. Como ele raramente desempenhava bons papéis nestas situações, ele não desenvolveu certas habilidades e fluências para ser bem sucedido em cada uma delas.
O melhor de tudo é que os papeis que ele treinava nas sessões eram desempenhados para o grupo de terapia e deviam ser desempenhados na vida real, nos intervalos entre as sessões de terapia. As facilidades e dificuldades para fazer essa transposição para a vida real eram trabalhadas semanalmente.

Psicoteatro: desinibição e elaboração de papéis

Você quer alargar seus horizontes, trabalhar e aproveitar a vida mais plenamente, sentir-se mais confiante,
Constrangimentos desnecessários. A vida tem suas dificuldades para serem vencidas e seus encantos para serem vividos.
Todos nós, além de termos que lidar com empecilhos reais e com oportunidades para usufruir os bons momentos que a vida oferece, ainda nos deparamos com dificuldades fictícias e limitações psicológicas desnecessárias que dificultam esses enfrentamentos e aproveitamentos das coisas boas.

Incorporação e transposição dos papeis para a vida real

O artista sob ao palco sabendo que ele é diferente do personagem que vai representar. O público sabe que o ator é diferente do papel que ele representa e que a representação dura por tempo limitado. O ator sabe que as consequências para os comportamentos do personagem são fictícias: só acontecem no palco: ele não será punido ou premiado de verdade pelos comportamentos que representa, mas sim por representá-los bem.
Ao ensaiar a representação, o ator pode experimentar novas maneiras de se portar. Pode experimentar, sem incorrer nas consequências usuais da vida real. Além disso, o ensaio é observado e dirigido por alguém experiente que o ajuda a desempenhar o papel de maneira convincente e impactante.
Após ensaiar suficientemente, o ator começará a desempenhar cada vez mais automaticamente, cada vez menos conscientemente e cada vez com maior fluidez. Tal como acontece com guiar um carro, tocar um instrumento ou datilografar, no começo o desempenho é feito de forma consciente e com muito esforço. Depois ele vai sendo automatizado e sendo exercido sem consciência.
“Ligue o carro, duas mãos no volante, pise na embreagem, coloque a primeira, com o pé direito pressione o acelerado, vá soltando lentamente a embreagem… tudo isso é feito conscientemente e, geralmente, de forma desajeitada”. Depois de certo tempo de prática, tudo isso é feito automaticamente, sem nenhuma consciência.

Incorporação dos personagens na vida real

No psicoteatro, o ator recebe a incumbência de desempenhar o seu novo papel na vida real. Primeiro deve colocar em prática aspectos simples do papel. Depois deverá desempenhar, cada vez mais, o papel completo.
O psicólogo o ajudará a identificar quais são suas facilidades e dificuldades para interpretar o papel e para desempenhá-lo, tanto nos ensaios quanto nas situações reais.
Essas facilidades e dificuldades para desempenhar tanto podem aparecer nas habilidades para desempenhar, na falta de sentido no que está dizendo ou fazendo, nas inibições e desinibições para desempenhar, nas fantasias sobre as consequências que ocorrerão, e nas dificuldades para lidar com possíveis consequências fictícias ou reais.
Essas dificuldades serão tratadas psicologicamente
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sábado, fevereiro 11, 2017

Tratamento das dificuldades para iniciar e reiniciar relacionamentos amorosos

A natureza humana predispõe para formação de relacionamentos amorosos duradouros. Em todas as épocas históricas, em todas as culturas e em todas as regiões do nosso planeta, as pessoas sempre optaram por associações duradouras entre parceiros amorosos, ao invés de relacionamentos amorosos casuais ou celibato. Existem estimativas de que 92% das pessoas do nosso planeta se casam pelo menos uma vez na vida.

As vantagens dos bons relacionamentos amorosos

As pessoas geralmente ficam mais satisfeitas quando estão participando de relacionamentos amorosos bons e duradouros do que quando estão participando de relacionamentos amorosos casuais ou vivendo sós.
Os bons relacionamentos amorosos apresentam fortes associações com felicidade, saúde física e saúde psicológica. Por exemplo, uma pesquisa verificou que a participação em bons relacionamentos amorosos equivale ao aumento de quatro vezes do salário.
Isso acontece porque os parceiros de bons relacionamentos amorosos exercem várias funções positivas importantes um para o outro: fornecem apoio, companhia, afeto, consideração, sexo, identidade, parceria econômica, amparo nas épocas ruins, etc.
Estudos recentes mostram que o isolamento social aumenta as chances de doenças, diminui a expectativa de vida, causa solidão, aumenta as despesas, etc.
Claro, existem pessoas que vivem melhor sem compromissos amorosos duradouros. São os “solteiros convictos”.

Principais dificuldades para iniciar e desenvolver relacionamentos amorosos

– Dificuldade para encontrar parceiros compatíveis e disponíveis. (“Onde está Wally?”).
Frases típicas que quem tem esse tipo de dificuldade:
“Nos locais e atividades que frequento não existem parceiros disponíveis e compatíveis comigo.”
“Tem muito mais mulheres do que homens querendo relacionamentos amorosos sérios.”
– Dificuldades para atrair parceiros
Frases típicas que quem tem esse tipo de dificuldade:
            “Tenho problemas em pelo menos uma das seguintes áreas:
            – Aparência
            – Sex appeal
            – Charme
            – Desenvoltura para estabelecer clima amoroso.”.
– Dificuldades para sentir atração amorosa e para apaixonar
            Frases típicas de quem tem problemas nesta área:
            – “Dificilmente me interesso por alguém.”.
            – “Sou muito exigente.”.
– Timidez
Frases típicas que quem tem esse tipo de dificuldade:
            “Tenho o maior medo de ser rejeitado.”
            “Raramente tomo iniciativas na área amorosa”.
– Inabilidade para conversar
Frases típicas que quem tem esse tipo de dificuldade:
            “Não é fácil, não, desenvolver conversas envolventes e gostosas.”
“Tenho o maior medo daquele silêncio que fica quando acabam os assuntos.”
– Inabilidade para flertar
Frases típicas que quem tem esse tipo de dificuldade:
            “Não sei mostrar meu interesse amoroso.”
            “Dificilmente percebo quando alguém está interessado por mim.”
– Problemas com a aparência
Frases típicas que quem tem esse tipo de dificuldade:
            “Tenho problemas em pelo menos uma das seguintes áreas:
            Corpo
            Rosto
            Produção (vestuário, pilosidade, adornos).”.
– Limitações para usar os caminhos mais propícios para iniciar relacionamentos amorosos
Frases típicas que quem tem esse tipo de dificuldade:
            “Onde se ganha o pão não se come a carne.”
            “Não consigo usar aplicativos para iniciar namoros.”
            “Não vejo nenhuma graça em sair para paquerar nas baladas”
Continue a ler no meu novo blog:
http://ailtonamelio.blogosfera.uol.com.br/2017/02/11/tratamento-das-dificuldades-para-iniciar-e-reiniciar-relacionamentos-amorosos/

domingo, fevereiro 05, 2017

O que fazer para aumentar seu charme durante as conversas

Você gosta de shows musicais, exposições, novelas, esportes, ler e viajar?
Pois bem, essas atividades realmente podem ser agradáveis e interessantes!
Você investe bastante tempo e dinheiro para cuidar da sua aparência? Ótimo! A aparência faz diferença em várias circunstâncias!
Você trabalha duro para adquirir e exibir símbolos de sucesso e estatuto: carrões, casas monumentais, joias caras, roupas de grife? Ok! Muita gente fica mais segura quando exibe essas coisas e, realmente, impressiona outras pessoas.

Quando o seu modo de agir é o espetáculo

Além dos recursos para se firmar e impressionar outras pessoas, apontados acima, existe pelo menos mais um que produz efeitos sociais contínuos e poderosos: a capacidade psicológica para fascinar através da maneira de se portar, principalmente através da maneira de conversar.
Algumas pessoas são verdadeiros espetáculos psicológicos. Não cansamos de prestar atenção nelas, ouvi-las, apreciar suas iniciativas e reações. Elas são fontes de novidade o tempo todo. Suas ações e reações criativas, personalizadas e honestas aos acontecimentos garantem o espetáculo. Certos artistas, pessoas públicas, professores e amigos são pessoas assim: garantem o sucesso de qualquer filme, festa ou da conversa que participem.
Qualquer coisa que façamos com essas pessoas fascinantes, ou que elas estejam presentes, tem boa chance de sucesso. Suas presenças colorem os acontecimentos que participam. Frequentemente, suas participações são mais interessantes e gratificam mais os outros participantes do que os acontecimentos que estão participando.
Essas pessoas-espetáculo raramente apresentam ações e reações convencionais aos acontecimentos. Elas estão ali de verdade. Não estão ali apenas para fazer o que é politicamente correto ou para agir e reagir como o interlocutor espera ou gostaria que elas agissem.

Sucesso psicológico na conversa

Nada mais gostoso do que aquele tipo de conversa envolvente que nos deixa espontâneos, produz aquela sensação de fluidez e faz que percamos a noção do tempo! Podemos ficar por tempo sem fim em um papo assim!
Não falta assunto. Nem percebemos como novos assuntos vão surgindo. Conversamos sobre tudo: assunto puxa assunto, ficamos entusiasmados e somos bastante autênticos nas nossas participações.

Não é só o assunto que produz sucesso psicológico, mas principalmente o jeito de tratar deles

Podemos dominar assuntos importantes e, mesmo assim, sermos chatos e monótonos. Sheldon, o personagem da série televisa Big Bang Theory, ilustra bem esse ponto: ele sabe falar com profundidade e precisão sobre inúmeros assuntos, mas é extremamente chato quando faz isso! Tão chato que se torna interessante porque fica hilário quando se põe a dissertar cientificamente sobre assuntos corriqueiros, desde culinária, reprodução humana e amizades até teorias sobre a natureza da matéria e origens do universo!

O que acontece na conversa envolvente?

Pois bem, como conseguir conversar assim? O que faz essas conversas acontecerem?
conversa se estabelece.
Realmente, o assunto é muito importante para provocar o envolvimento na conversa. Sabemos, no entanto, que em certas circunstâncias ficamos tão entusiasmados com nosso interlocutor e com a conversa que somos capazes de conversar sobre qualquer assunto. Neste caso, foi produzido um “estado conversacional”: uma espécie de estado alterado. Quando ele nos toma, queremos conversar e o assunto deixa de ser tão importante.
Aliás, existem estados assim para várias coisas: em certas horas, assistir televisão é a melhor coisa para se fazer, em outras horas, gostamos de caminhar, namorar, ficar sozinho…
Os fatos apontados acima ajudam a diminuir a importância do mito: “Se não tenho boas conversas, é porque não conheço bons assuntos”. Tive um paciente muito tímido que achava que para conseguir conversar bem com as mulheres deveria saber falar de novelas, MPB e viagens. Um jornal de grande circulação também propôs a fornecer bons assuntos: “Faltou assunto? Leia o XXXX”. Estamos vendo que os bons assuntos ajudam, mas não são suficientes para produzir boas conversas!

Possíveis causas do sucesso psicológico na conversa

Responda às seguintes perguntas. Elas abordam possíveis fatores que contribuem para o fascínio psicológico produzido na conversa.
Perguntas
Durante as conversas:
– Você fica a vontade para ser o centro da atenção ou a atenção é uma espécie de batata quente, que logo você quer passar para outra pessoa?
– Você mostra a sua posição pessoal sobre o assunto que está abordando?
– Você mostra prazer quando trata dos assuntos?
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