quarta-feira, agosto 31, 2016

Chega de Solidão, participe do meu novo curso



Chega de solidão!
Como iniciar e desenvolver relacionamentos amorosos
O curso:
Um bom relacionamento amoroso contribui fortemente para a autorrealização e para a felicidade. Certas pessoas, no entanto, têm dificuldade para iniciar, desenvolver ou manter esse tipo de relacionamento e, por isso, deixam de usufruir dos seus benefícios.
Neste curso, vamos examinar as principais dificuldades para iniciar e desenvolver relacionamentos amorosos e como superá-las.

Objetivos:
 No final deste curso, cada participante deverá ser capaz de:
 - Apontar as principais causas da sua dificuldade para iniciar, desenvolver e manter relacionamentos amorosos.
- Apontar as principais medidas para superar essas dificuldades.
- Apresentar progressos na sua capacidade para iniciar, fazer progredir e manter relacionamentos amorosos.

Público-alvo:
 Esse curso é indicado para:
 1-    Pessoas que estão com dificuldades para iniciar, desenvolver e manter relacionamentos amorosos.
2-    Psicólogos e outros profissionais que trabalham com pessoas que têm dificuldades para iniciar relacionamentos amorosos.
 Método de ensino: exposição oral, debates, exame de casos fictícios e atividades práticas para melhorar os relacionamentos amorosos.
Duração: 8 horas

Data e horário: 29/10/2016 (sábado), das 9:00 às 18:30 - intervalo para almoço das 12:30 às 14:00.
Inclui: coffee break e certificado.

Programa:

1- Identificação das principais características pessoais que facilitam ou dificultam os inícios de relacionamentos amorosos
- Realização de teste para identificar as características pessoais, positivas e negativas, que afetam os inícios de relacionamentos amorosos, que são percebidas pelos outros participantes do grupo.
- As principais dificuldades para iniciar relacionamentos amorosos e como lidar com elas.
- Como capitalizar as qualidades pessoais e superar as dificuldades para iniciar e desenvolver relacionamentos amorosos.

2- Como atrair parceiros para um relacionamento amoroso
- Como escolhemos nossos parceiros amorosos.
- Como aumentar a capacidade para atrair parceiros: aparência, comportamentos e atributos socioeconômicos.
- Como desenvolver uma conversa agradável e envolvente para atrair parceiros e desenvolver relacionamentos amorosos.

3- Locais e caminhos para iniciar relacionamentos amorosos
 - Existem possíveis parceiros compatíveis e disponíveis nos locais que você frequenta?
- Você sabe usar os caminhos para iniciar relacionamentos amorosos?
- Você sabe e consegue flertar verbal e não verbalmente?
- Você reconhece os sinais de flerte?
- Você sabe manifestar e reconhecer outras formas de interesse amoroso?

4- Como fazer progredir e manter relacionamentos amorosos
- Proporcionar mais benefícios do que custos para o parceiro.
- Investir no relacionamento.
- Cultivar a cumplicidade, a paixão, o amor romântico e o compromisso.

O Facilitador:
 Ailton Amélio é psicólogo clínico, doutor e mestre em Psicologia pela USP e professor de relacionamentos amorosos do Instituto de Psicologia da USP. Autor dos livros "Relacionamento amoroso" (Publifolha), "Para viver um grande amor" (Editora Gente) e "O mapa do amor" (Editora Gente). Em seu blog, http://ailtonamelio.blogosfera.uol.com.br , escreve sobre relacionamentos amorosos e comunicação interpessoal. 

Para obter outras informações e se increver:
 http://bit.ly/2bSnyEY

sábado, agosto 27, 2016

Se você não é o "Rei da Cocada Preta", o seu relacionamento aberto não vai durar

Relacionamentos abertos são aqueles nos quais não há exclusividade sexual e romântica entre os parceiros.
Muita bobagem tem sido escrita sobre esse tipo de relacionamento. Os autores dessas bobagens apregoam que a aceitação desse tipo de relacionamento é um sinal de maturidade, que um parceiro não pode restringir o outro, que relacionamento amoroso não deve ser baseado em posse, que cada um pode ter o relacionamento do tipo que quiser com outros parceiros, etc.
Maria e Ricardo têm um casamento aberto. Frequentemente cada um deles sai com outros possíveis parceiros e, eventualmente, fazem sexo com eles.
Nestas saídas, eles conhecem, se envolvem e transam com outras pessoas. Algumas dessas pessoas se tornam companhias usuais. Quando é bom, por que não se repetir o encontro e fazer dele um hábito?
Quando começam a entrosar e a gostar de novos parceiros, eles começaram a se perguntar: porque continuar com o parceiro original? A companhia desses outros parceiros se tornou mais interessante e divertida do que a companhia do parceiro original. O relacionamento com este parceiro está chegando ao fim.
Estudos mostraram que, em média, casamentos abertos duram bem menos do que relacionamentos onde há vários tipos de exclusividade entre os parceiros.
O motivo é muito simples: os parceiros de relacionamentos abertos logo acabam encontrando e se ligando a outros parceiros e, por isso, deixam os originais.
Por que alguém se relacionaria com várias outras pessoas e continuaria com o parceiro original? Só se este for o “Rei da Cocada Preta”, ou seja, muito melhor que todos os outros, ou este oferecer condições únicas que a sua parceira não vai encontrar em nenhum outro lugar (condições econômicas, condições sociais, segurança, etc.).
CONTINUE A LER NO MEU NOVO BLOG:
 http://ailtonamelio.blogosfera.uol.com.br/2016/08/27/se-voce-nao-e-o-rei-da-cocada-preta-seus-relacionamentos-abertos-durarao-pouco/

domingo, agosto 21, 2016

Combo amoroso: quem você é pode ser mais importante do que a forma como você se relaciona!

Neste artigo vamos analisar um fenômeno intrigante: muita gente se apaixona e mantêm relacionamentos com pessoas pouco qualificadas e, até, negativas e danosas. Outras se esforçam tanto para conquistar e manter relacionamentos e fracassam! Afinal, o é necessário para atrair, conquistar, desenvolver e manter relacionamentos? Todos aqueles cuidados que os manuais de relacionamento e livros de autoajuda prescrevem não têm a eficácia que apregoam? Veremos que outros fatores atuam para causar o sucesso ou o fracasso do relacionamento.

  Qualidades desejadas nos futuros filhos não influenciam muito os amores da grávidas pelos bebês

Meus alunos de pós-graduação pediram para mulheres grávidas que fizessem uma lista das características que gostariam que seus filhos tivessem. Montamos uma lista única com todas essas características citadas individualmente pelas mulheres e pedimos para outro grupo de grávidas que ordenassem, segundo suas importâncias, e depois que dessem uma nota de importância para cada uma das características da lista única.
A lita final não surpreendeu muito: as mães querem um filho saudável, bonito, inteligente, sociável, etc.
O mais interessante veio depois: após o nascimento, todas essas mães se ligaram fortemente aos seus filhos, independentemente do quanto eles correspondiam ao que elas desejavam nos futuros bebês! Embora as mães soubesse muito bem como gostariam que seus filhos fossem, elas acabam gostando deles mesmo que não nasciam com as características que elas gostariam que eles tivessem.
Ou seja, o amor das mães são construções preexistentes nelas e não depende das características dos filhos. Basta que estes atendam exigências mínimas (bebês e filhotinhos de outras espécies já nascem com os requisitos mínimos para disparar o amor das mães e de humanos: todos os filhotes têm cabeça grande em relação ao corpo, membros curtos, emitem sons de apelo, etc.).
Parte do amor já está pré-armado nas futuras mamães: elas têm concepções, fantasias expectativas sobre “a magia da maternidade”. Em parte, esses mecanismos são predisposições genéticas e, em parte, são moldados pela cultura que endeusa o papel de mãe. Todas as histórias ouvidas e assistidas em filmes e novelas que validam e formatam o papel de mãe.
Da mesma forma, muitos adultos já têm em si “um grande amor para dar”, e o desaguar desse amor não depende muito das características do parceiro. Sabe aquelas listinhas de características desejáveis em parceiros amorosos? Pois é! Elas enumeram características desejáveis do parceiro, mas não são características imprescindíveis para o nascimento do amor, tal como as características desejáveis dos futuros bebês não são imprescindíveis para despertar o amor materno quando eles nascerem!
Os mecanismos disparadores do amor filial, do amor por animaizinhos adotados, pela pátria, por vários tipos de deuses e entidades também já é, em boa parte, pré-existente naqueles que amarão assim que se depararem com as condições mínimas para que isso aconteça.

O combo amoroso

Ao avaliar o candidato para um relacionamento amoroso, acreditamos que estamos avaliando suas características pessoais. Sim, fazemos isso, mas, de fato, fazemos muito mais que isso e podemos dar muito menos importância que para os resultados dessas avaliações do que imaginamos.
Na realidade, quando avaliamos candidatos para o relacionamento amoroso, levamos em conta muitas outras coisas (nível sócio econômico, escolaridade, estilo de vida, etc.), em primeiro lugar, e só quando o candidato passa nesse exame é que avaliamos suas características pessoais.
Depois de atendidas as expectativas mínimas, ai sim, podemos dar importância para as características pessoais do candidato.
De forma análoga, quase todos os bebês e animaizinhos adotáveis preenchem requisitos mínimos para disparar todas as construções psicológicas (sentir amor, proporcionar cuidados, sentir saudades, etc.) que já temos pré-formadas e, portanto, já existentes em nós antes que estejamos na presença do “candidato”.
Os pontos obtidos na avaliação dos requisitos mínimos e aqueles obtidos nas avaliações pessoais são levados em conta na avaliação final do candidato. Dentre de certos limites, certas vantagens podem compensar certas desvantagens. Por exemplo, estar um pouco aquém do nível socioeconômico que queremos pode ser compensado por muito carisma do candidato.
O grau de importância do conjunto de características pessoais do candidato depende muito das características de quem está fazendo a avaliação. Aqueles que estão fazendo as avaliações podem atribuir graus de importância para o candidato que variam desde muito pouca importância até muita importância. Para certas pessoas, qualquer candidato que tenha as características mínimas será aceito (essas pessoas querem, acima de tudo, um relacionamento e não importa muito com quem – os “Maníacos”, estilo de amor identificado por John Alan Lee, são assim). Outras pessoas são mais exigentes neste quesito: além de exigir que o candidato atenda as exigências mínimas, elas também exigem que ele tenha diversos tipos de qualidades pessoais (isso acontece, por exemplo, com os “Pragmáticos”, outro estilo de amor identificado por Lee).

Muitas vezes, pouco precisa ser feito para atrair o parceiro

Certas pessoas se preocupam demais com aquilo que têm que fazer para atrair, conquistar e manter parceiros amorosos. Em muitos casos, nada precisa ser feito. Muita gente se apaixona por nós sem que tenhamos feito nada de específico para atrair. Só nosso jeito de ser foi suficiente para atrair parceiros. Muitas vezes, nem foi o nosso jeito de ser que causou a atração. Foram as imaginações e necessidades das pessoas atraídas que provocaram a atração, da mesma forma que nos ligamos a um gatinho ou um bebezinho que tivemos que cuidar por uns dias. Bebês e gantinhos não se esforçam para nos atrair… Suas características naturais (“jeito de ser”) são suficientes para disparar o nosso amor.
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segunda-feira, agosto 15, 2016

Cavalheirismo é uma forma de machismo?

Marta é uma mulher ciente dos seus direitos. Ela está cansada das discriminações que sofre pelo simples fato de ser mulher: ganha menos do que seus colegas homens, tem menos chances do que eles de ocupar cargos postos na firma onde trabalha, é tratada com menos respeito pelos seus pares do seria se fosse homem e, nos seus relacionamentos sociais, não é tratada como igual pelos homens. Recentemente, Marta tomou a resolução de não aceitar mais qualquer tipo de tratamento diferenciado que acontece pelo simples fato de ser mulher. Uma das coisas que resolveu rejeitar são aquelas gentilezas que os homens dedicam às mulheres, principalmente quando eles têm interesse amoroso por elas: abrir a porta do carro, pagar a conta do restaurante, ceder a vez na hora de servir-se no restaurante, deixar entrar primeiro no elevador…
Neste artigo vamos examinar algumas implicações da oferta de gentilezas para mulheres, por parte dos homens. Examinaremos, em primeiro lugar, argumentos contra a oferta e aceitação de gentilezas. Em seguida, examinaremos duas funções positivas de gentilezas especiais para as mulheres.
As conclusões são que se deve tomar cuidado para que as apresentações e acolhimentos de gentilezas não sejam a porta de entrada para outras crenças que possam servir para explorar e desrespeitar as mulheres. No entanto, certas gentilezas são boas em si mesmas e, além disso, servem para ampliar as diferenças entre homens e mulheres.

Mulheres foram discriminadas, desrespeitadas e exploradas

Durante a história da humanidade, as mulheres sofreram muita discriminação e abuso por parte dos homens. Elas tiveram que exercer tarefas mais chatas e cansativas, funções sociais menos prestigiadas, tiveram menor poder em decisões importantes, tiveram menos direitos e mais deveres, foram usadas como escravas sexuais…
Por isso, agora, muitas delas estão atentas para todas as formas de discriminação, dominação e abuso. Elas se tornaram sensíveis e identificam mesmo as discriminações e formas de abusos muito sutis.
Nessa linha, as gentilezas por parte dos homens são a bola da vez. Essas gentilezas podem ser formas disfarçadas de condescendência e funcionar como uma espécie de abre alas para outras espécies de discriminações.
Inconvenientes das gentilezas especiais para as mulheres
Os adeptos da igualdade entre os sexos defendem que as mulheres não devem aceitar gentilezas especiais por parte dos homens, só porque são mulheres. Essas gentilezas devem ser rejeitadas por dois motivos: (1) elas deixam implícito que as mulheres precisam de condescendências porque são mais frágeis e limitadas do que os homens e (2) elas são a porta de entrada para um conjunto de crenças e atitudes sobre a fragilidade e limitação das mulheres. As gentilezas, embora sejam agradáveis no imediato, são uma espécie de cavalo de troia que contribui para a instalação de outras crenças sobre diferenças sexuais que, posteriormente, abrirão caminho para a dominação, exploração e abuso das mulheres.
Muitas das gentilezas masculinas dedicadas às mulheres vêm sendo rejeitadas pelas militantes mais conscientes das discriminações sexuais. Por exemplo, recentemente ouvi o relato de alguém que presenciou a demonstração de raiva por parte de uma mulher porque um homem segurou a porta aberta para ela passar. Ela perguntou para ele, se ele julgava que ela era incapaz de abrir a porta. Também já ouvi o relato de uma mulher que ficou muito brava e foi estúpida com um rapaz com quem estava se encontrando quando ele tentou pagar toda a conta do bar onde estavam. Ela afirmou, em altos brados, que era uma profissional competente e bem paga e que, por isso, não precisava de nenhum homem para sustentá-la.

Funções positivas das diferenças entre homens e mulheres

Pequeno grau de dimorfismos sexual dos humanos
Existem evidências de que, na nossa espécie, o grau de dimorfismo sexual é muito pequeno (veja a citação na Nota, no final deste artigo).
Dimorfismo sexual são diferenças entre os sexos. Essas diferenças podem ser observadas no tamanho (leões são bem maiores que as leoas), formato (corpo em formato de pera das mulheres), coloração, estruturas (chifres, cristas, cauda), nos comportamentos (voz mais fina, movimentos mais delicados) e, no caso humano, na produção diferenciada (vestuário, corte de cabelos, etc.).
O grau de dimorfismo sexual varia muito entre as espécies de animais. Na grande maioria das espécies, as fêmeas são bem maiores do que os machos. Entre os mamíferos acontece o contrário. Por exemplo, em média, os gorilas são muito maiores do que as gorilas, os leões são maiores do que as leoas, os homens são maiores do que as mulheres.
Em muitas espécies, os machos mais coloridos ou enfeitados (leões tem juba, galos têm cristas e esporões mais desenvolvidos, pavões machos têm aquela cauda maravilhosa que é aberta durante exibições).
Na nossa espécie, os machos e fêmeas são muito parecidos (temos pequeno grau de dimorfismo): os homens são muito parecidos fisicamente com as mulheres e há uma alta dose de inversão naquilo que seria “típico” de um gênero. Por exemplo, muitas mulheres são mais altas, têm costas mais largas e quadris mais estreitos do que muitos homens. Existem muitos homens imberbes e mulheres com muita barba.

Funções positivas das ampliações do dimorfismo sexual

O dimorfismo está relacionado com a atração romântica e sexual e, por isso, com a formação, manutenção e qualidade dos relacionamentos amorosos.
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sábado, agosto 06, 2016

Quando as mulheres usam iscas sexuais para tentar atrair parceiros amorosos


Joelma já tem certa idade: as suas contemporâneas já começaram a ter os primeiros netos. As suas amigas da mesma faixa etária, que estão disponíveis, têm bastantes dificuldades para iniciar novos relacionamentos.

A idade em si não seria um problema, se ela quisesse relacionamento com homens de idades compatíveis com a sua. Mas ela prefere atrair homens bem mais jovens, através do uso de iscas sexuais.
Joelma também não é boa para paquerar. Não sabe flertar de longe e nem durante a conversa. Por isso, não atrai desconhecidos à distância (o que deve ocorrer em locais de paquera entre desconhecidos) e não consegue manter o clima do encontro com suas conversas desinteressantes e ausência dos comportamentos não verbais eficientes para paquerar.
Apesar de tudo isso, a sua vida amorosa é bastante agitada! Qual o seu segredo? Ela aprendeu a usar “iscas sexuais” para atrair muitos possíveis parceiros. Por isso, “não passa vontade”.

Sexo como isca

Certas mulheres, como Joelma, descobriram um artifício muito eficiente para atrair homens: insinuar sexo. Funciona muito bem. Esse tipo de isca atrai uma ampla gama de homens: desde os menos qualificados, passando pelos tão qualificados quanto e incluindo os mais qualificados do que aqueles que elas são capazes de atrair para um relacionamento mais amplo e duradouro. A maioria delas, diante de tanta oferta de pretendentes, obviamente, prefere os homens mais qualificados que aqueles elas poderiam atrair para fins de relacionamento mais amplo.

Vantagens e perigos do uso de iscas sexuais

Esse tipo de isca é altamente eficiente para atrair homens interessados em sexo. Por outro lado, esse tipo de isca apresenta perigos para quem usa e para quem é atraído. Se ela e eles quizessem apenas sexo, tudo bem: ela atrairia muitos homens, escolheria os mais atraentes e transaria à vontade. Eles ficariam satisfeito com essa dádiva!
No entanto, Joelma além de sexo, também quer relacionamento profundo e duradouro. Este seu segundo objetivo é continuamente frustrado. Ela não é a parceira que grande parte dos homens que topariam relacionamento escolheria para essa finalidade. Eles se aproximaram dela simplesmente porque foram atraídos pela oferta de sexo fácil e liberal. Eles não admiram e não confiam em mulheres que usam esse tipo de artifício e depois querem relacionamento.
Esse tipo de isca é perigoso. A atração é só sexual. Não provoca a aproximação de natureza romântica ou amistosa. Posteriormente, isso impede a evolução e o aprofundamento do relacionamento. Satisfeito o desejo sexual, a vontade do parceiro é dormir, ir embora ou ficar distante. Alguns encontros depois, diminui a novidade e volta a necessidade de novas excitações para ambos os parceiros: novos parceiros, sair com as amigas para locais de paquera, etc. O relacionamento está chegando ao fim…

Ela caiu na própria armadilha

Usando iscas poderosas, ela consegue fisgar grandes peixes. Mas ela não tem cacife para segurá-los depois de algumas noitadas de sexo. Ela não possui as características que eles exigem para fins de um relacionamento mais profundo e duradouro!

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quarta-feira, agosto 03, 2016

Formação de terapeutas do relacionamento amoroso

FORMAÇÃO DE TERAPEUTAS DO RELACIONAMENTO AMOROSO

Curso para psicólogos e estudantes de psicologia.
PRIMEIRO CURSO: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PROBLEMAS AMOROSOS
– Ancoragem em casos reais trazidos pelos participantes
– Aula sobre teorias e pesquisas relevantes para abordar o caso que está sendo discutido no dia.
– Atendimento simulado do caso
TIPOS DE PROBLEMAS AMOROSOS
Problemas para atrair parceiros, iniciar e desenvolver relacionamentos felizes, traição, desapaixonamento, problemas para dialogar, tipos de amor incompatíveis, sexualidade insatisfatória, etc.
Início: 11 de agosto de 2016, quinta feira, 20h -22h
Rua Realengo, 214, Pinheiros, São Paulo
Tel (11) 3021 5833
Para se increver, mande um email para:
ailtonamelio@uol.com.br
Pequena quantidade de vagas
Para evitar reservas de vagas e não preenchimento posterior, a inscrição só será considerada efetivada após o pagamento do referido investimento.