sábado, fevereiro 27, 2016

Fui rejeitado: pérolas aos porcos?

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Fui rejeitado: pérolas aos porcos?

A rejeição por uma parceira amorosa geralmente abaixa a autoestima: o rejeitado começa a procurar por seus erros e defeitos. 
Muitas vezes, esse tipo de rejeição não acontece por falta de qualidades ou erros do rejeitado, mas sim porque a rejeitadora procura por parceiros amorosos que tenham outros tipos de características.
Em certos casos, trata-se apenas de preferências por parceiro que tenha características diferentes e não está em questão a superioridade ou inferioridade de suas características.  
Mais dramáticos e interessantes são aqueles casos onde o rejeitado tem qualidades que não são reconhecidas pela rejeitadora. Este fenômeno fica claro quando a rejeitadora aparece com outro parceiro muito menos qualificado, de certo ponto de vista, do que aquele que ela rejeitou. Por exemplo, certas pessoas dão mais importância para o físico do que para a cultura do parceiro. Outras gostam de cafajestes e não de pessoas corretas!
Neste caso, UFA! O rejeitado pode pensar: “Se é gente assim que ela procura, então estou aliviado”! Fico contente por não ter sido o escolhido.

Rejeitadores: caçadores de esmeraldas?

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sábado, fevereiro 20, 2016

Você perde tempo na internet para fugir da monotonia?

Você gasta muito tempo no Facebook, assistindo televisão ou mantendo conversas vazias no WhatsApp e MSN?

Quando você não está fazendo nada há um bom tempo ou está fazendo algo desagradável aumenta a sua tentação para iniciar alguma atividade leve, fútil e pouco produtiva, como as enumeradas acima? Vamos tratar aqui do papel motivador indireto da fuga da monotonia e de outras atividades desagradáveis para desenvolver essas atividades vazias.
A monotonia - permanência em ambientes físicos e psicológicos repetitivos, sem novidades e ou desafios - é altamente desconfortável. Diversas sociedades punem os criminosos confinando-os em ambientes monótonos - as prisões. As infrações dentro das prisões são punidas através do confinamento em um ambiente mais monótono e restrito ainda - as solitárias.
O desconforto produzido pela execução de atividades desagradáveis pode ser reduzido ou cessar quando deixamos de executá-la e nos dedicamos a outra atividade menos desagradável, neutra ou agradável.
Todos nós executamos atividades desagradáveis ou passamos por momentos de monotonia no dia a dia. Grande parte das atividades pouco significativas que executamos, que consomem o nosso tempo, é motivada pela fuga à monotonia e fuga de atividades desagradáveis. Muitas dessas atividades usadas para tornar os nossos dias menos penosos são pouco motivadoras em si, mas se tornam muito motivadoras porque nos livram de algo desagradável.
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domingo, fevereiro 14, 2016

Causas e tratamentos dos sofrimentos causados pelo término do relacionamento amoroso

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Causas e tratamentos dos sofrimentos causados pelo término do relacionamento amoroso"

Muita gente acha que o sofrimento causado pelo rompimento de um relacionamento amoroso tem a sua principal origem na perda do amor do parceiro. Embora este realmente seja um motivo importante desse tipo de sofrimento, muitas vezes ele não é o motivo principal.
Neste artigo, apresentarei as principais dores que são provocadas pelo término de um relacionamento e darei uma atenção especial para a baixa na autoestima.

Outras dores que podem ser confundidas com dores de amor
Uma parte destas dores é consequência direta do amor não realizado. Outra parte destas dores pode ocorrer por motivos relativamente independentes da perda da reciprocidade do amor e deve ser tratada através de medidas específicas adequadas.
A sensação de catástrofe e de vazio que são experimentadas por uma pessoa cujo parceiro a deixou de amar e terminou o relacionamento pode ser causada rebaixamento da autoestima, solidão provocada pela perda da companhia do parceiro, perda da identidade proporcionada pelo comprometimento, prejuízos nas ligações sociais, invalidação de planos de vida e perdas econômicas. Para aqueles que têm filhos pequenos, há também sofrimentos e culpa pelos possíveis danos causados a eles e a diminuição do convívio com eles.
O rompimento de todas essas áreas provoca sofrimentos mais intensos e prolongados quando ele aconteceu por “morte súbita” do relacionamento (rompimento repentino causado por fatos graves como a descoberta de traição, agressão física, etc.) do que quando o relacionamento foi se “esvaziando” (os parceiros vão deixando de serem interessantes um para o outro e cada um vai refazendo sua vida independentemente antes do rompimento formal).
Quando atendo pessoas que estão sendo rejeitadas pelos parceiros, procuro ajudá-las a amainar as suas dores de amor (criei um “programa de desapaixonamento” com esta finalidade – assista o meu vídeo: "Terapia do Desapaixonamento", postado neste blog em 11/04/2011), a resolver o mais rapidamente possível os problemas práticos e econômicos decorrentes da separação, a recuperar a autoestima, a refazer a vida social, a recuperar a sua identidade pessoal (deixar de ser “nós” e voltar a ser “eu”), a refazer seus planos para o futuro e a recomeçar a vida amorosa.
Geralmente quanto maior a duração do relacionamento amoroso, mais áreas da vida dos parceiros são integradas. Por isso, o término de um relacionamento que está começando geralmente causa menos problemas e sofrimentos do que o término de um relacionamento que já existe há muito tempo. No primeiro caso, os parceiros ainda têm vidas quase que completamente independentes (amigos, área econômica, moradia, lazer, etc.) e o amor entre eles ainda não está solidificado (a intimidade demora em ser desenvolvida). Depois de certo tempo, as suas vidas já se mesclaram e os parceiros já desenvolveram uma identidade pessoal e social que inclui o outro.

Medidas para atenuar e abreviar o sofrimento amoroso após a separação
No meu artigo “Kit para a sobrevivência após o fim do relacionamento amoroso”, publicado neste blog em 18/04/2011, apresentei várias medidas terapêuticas que são tomadas para aliviar e abreviar os sofrimentos causados por uma separação. Resumidamente, essas medidas são as seguintes:
- Facilitar e apressar o desapaixonamento
- Reprogramar o lado prático da vida
- Recuperar a autoestima
- Livrar-se da sensação de fracasso provocada pelo término relacionamento
- Projetar a vida futura
- Recompor o círculo de relações

Baixa na autoestima provocada pelo fora
Geralmente levar um “fora” produz um rebaixamento na autoestima. Os efeitos do fora, em si, ficam claros quando uma pessoa já ia terminar o relacionamento, mas a outra toma essa iniciativa primeiro. Quando a pessoa que já ia terminar o relacionamento leva o fora, a sua autoestima pode diminuir devido à rejeição explícita por parte da outra pessoa.

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domingo, fevereiro 07, 2016

Você é escravo ou senhor dos seus estados psicológicos?

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"Você é escravo ou senhor dos seus estados psicológicos?"

Responda às seguintes questões para ter uma ideia sobre as suas atitudes frente aos seus estados psicológicos.
Sou uma pessoa que:
1- Não sei o que fazer para mudar meus estados de espírito e, por isso, sou prisioneira deles!
2- Sinto que meus estados de espírito são “realidades” sobre as quais não tenho controle e, por isso, sou aprisionado e dominado por eles.
3- Confundo os avisos que são fornecidos pelos meus sentimentos com aquilo que eles avisavam. Para mim, esses sinais de aviso se tornaram mais importante do que aquilo que eles avisam.
4- Sei que meus estados de espírito são apenas maneiras de me sentir frente a situações e que poderia haver outros estados de espírito frente às mesmas situações.
5- Sei dizer quais situações mudam os meus estados de espírito. Sei criar ou acessar essas situações para mudar o que está acontecendo comigo
6- Uso substâncias que mudam meus estados de espírito.
7- Procuro pensar em coisas que mudam meus estados de espírito.

Quantos estados psicológicos habitam em nós?
Experimentamos vários tipos de estados: emoções, poder, fraqueza, esperança, desilusão, amor, saudades, medo, raiva, etc.
Esses estados podem ter sido provocados por acontecimentos e outros nos tomam sem terem sido claramente provocados ou convidados.
Gostamos de alguns, rejeitamos outros... Hesitamos em nos entregarmos a todos eles.
Um psicólogo curioso deixa que eles venham, entrega-se a eles, deixa que eles fiquem e que vão embora.
Uma riqueza maravilhosa de estados.
Alguns foram experimentados pela primeira vez lá atrás. Estes, às vezes, trazem lembranças anexadas.
Outros são tão fortes que não deixam muito espaço para pensamentos.
Esses estados só se mostram com toda a força quando não são temidos ou desejados, quando podem aparecer e ir embora sem que sejam rejeitados ou tente-se detê-los.
Autoconhecimento
Uma excelente maneira de se conhecer é tomar conhecimento dos estados psicológicos que estão presentes em cada momento.
Ao invés de tentar mudar esses estados quando são ruins ou de tentar retê-los quando são bons, é mais produtivo ficamos interessados em conhecer como eles são.
Este estado é o que somos naquele momento: nossos valores, motivações, padrões de julgamento, temores, desejos, identificações, autorrejeições, etc.

Auto-observação sem censura
Dentro de certos limites:
- Não há um estado psicológico "mestre" que saiba classificar os outros e considerá-los "desejáveis" ou "indesejáveis". Podemos sim, constatar se eles são agradáveis ou desagradáveis, apaziguadores ou amedrontadores, etc.
- Não existem bons critérios para saber quais estados psicológicos são "corretos" ou "saudáveis". Cada estado psicológico que aparece tem as suas causas.
- Quem busca o autoconhecimento deve ter mais curiosidade e respeito por qualquer estado psicológico que apareça e menos desejo de alterá-los. Ficar com este estado, não ter pressa em se livrar dele ou desejar retê-lo. Deixar que ele mostre as suas dimensões...
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