sábado, março 05, 2016

Certa dose de insatisfação é inerente ao ser humano

"O burro está sempre andando atrás da cenoura suspensa diante dos seus olhos por uma vara presa ao seu pescoço. O fogo que queima o seu traseiro, produzido por um fogareiro amarrado nas suas ancas, o impulsiona para frente!". Qualquer semelhança não é mera coincidência!

Pois é, você acha que quando resolver o problema tal e qual, alcançar a meta X e Y, você ficará feliz. Provavelmente ficará, sim, mas por pouco tempo. Logo em seguida, outros problemas e outras metas substituirão as anteriores e o ciclo se repete.
Os existencialistas (Sartre, Simone de Beauvoir, Camus, etc.) afirmaram que temos certa "angústia de viver", certa insatisfação quase que permanente.
Quem ganha na loteria, por exemplo, fica mais feliz por cerca de um ano. Depois, o nível de felicidade volta ao nível anterior.
Pessoas amputadas ficam muito infelizes por certo tempo. Depois, a maioria se recupera e volta ao nível anterior de felicidade.
No Facebook tem gente de diversos níveis econômicos, culturais e diversos tipos de situações amorosas. (Você já respondeu aquele teste: "Clique aqui para comparar o seu nível de felicidade com os dos seus amigos do Face. Compartilhe com seus amigos”? Rs, rs).
Independentemente dessas variações, provavelmente todos temos níveis de satisfação e insatisfação parecidos, salvo aqueles que estão passando por crises agudas!
O provimento de certas necessidades básicas e o alívio de certos sofrimentos básicos alivia, sim, o sofrimento e aumentam o contentamento. Depois disso, os novos acréscimos de bens materiais e busca de prazeres não acrescentam muito. Isso foi verificado por estudos internacionais que encontraram evidências de que o PIB (produto interno bruto) só é correlacionado com a satisfação em países mais pobres. Acima de certo nível do PIB, essa correlação desaparece ou fica muito fraca. 

Certa dose de insatisfação é inerente ao ser humano


"O burro está sempre andando atrás da cenoura suspensa diante dos seus olhos por uma vara presa ao seu pescoço. O fogo que queima o seu traseiro, produzido por um fogareiro amarrado nas suas ancas, o impulsiona para frente!". Qualquer semelhança não é mera coincidência!

Pois é, você acha que quando resolver o problema tal e qual, alcançar a meta X e Y, você ficará feliz. Provavelmente ficará, sim, mas por pouco tempo. Logo em seguida, outros problemas e outras metas substituirão as anteriores e o ciclo se repete.
Os existencialistas (Sartre, Simone de Beauvoir, Camus, etc.) afirmaram que temos certa "angústia de viver", certa insatisfação quase que permanente.
Quem ganha na loteria, por exemplo, fica mais feliz por cerca de um ano. Depois, o nível de felicidade volta ao nível anterior.
Pessoas amputadas ficam muito infelizes por certo tempo. Depois, a maioria se recupera e volta ao nível anterior de felicidade.
No Facebook tem gente de diversos níveis econômicos, culturais e diversos tipos de situações amorosas. (Você já respondeu aquele teste: "Clique aqui para comparar o seu nível de felicidade com os dos seus amigos do Face. Compartilhe com seus amigos”? Rs, rs).
Independentemente dessas variações, provavelmente todos temos níveis de satisfação e insatisfação parecidos, salvo aqueles que estão passando por crises agudas!
O provimento de certas necessidades básicas e o alívio de certos sofrimentos básicos alivia, sim, o sofrimento e aumentam o contentamento. Depois disso, os novos acréscimos de bens materiais e busca de prazeres não acrescentam muito. Isso foi verificado por estudos internacionais que encontraram evidências de que o PIB (produto interno bruto) só é correlacionado com a satisfação em países mais pobres. Acima de certo nível do PIB, essa correlação desaparece ou fica muito fraca.