sábado, julho 26, 2014

O esvaziamento é a principal causa das separações

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O ESVAZIAMENTO É A PRINCIPAL CAUSA DAS SEPARAÇÕES

Principais causas das separações
 Uma pesquisa realizada pelo instituto inglês Grant Thornton solicitou a 101 dos principais advogados da área de família da Inglaterra que apontassem as principais causas da dissolução dos matrimônios (Veja o link para essa pesquisa na Nota, no final deste artigo). Essas causas e respectivas percentagens de citações foram as seguintes:

Principais causas das separações

1- Distanciamento e deixar de amar (esvaziamento do relacionamento) (27%).

2- Relacionamentos extraconjugais (25%)

3- Comportamentos irrazoáveis (17%)

4- Crises da meia idade (10%)

5- Abusos emocionais / físicos (6%)

6- Excesso de dedicação ao trabalho (4%)

7- Tensões familiares (2%)

8- Estresse (2%)

9- Preocupações econômicas (1%)

10- Problemas com os negócios (1%)

11- Outras causas (1%)

Os relacionamentos extraconjugais foram a causa mais citada em todas as ocasiões anteriores que essa pesquisa foi realizada. Nesta pesquisa, realizada em 2010, pela primeira vez, o esvaziamento do relacionamento superou a traição.

Neste artigo vamos apresentar algumas dos principais mecanismos que provavelmente causam o esvaziamento dos relacionamentos conjugais.

Esvaziamento: a principal causa da dissolução de casamentos
O esvaziamento do relacionamento acontece quando os cônjuges se tornam indiferentes um para o outro: acaba o amor entre eles, a conversa entre eles deixa de ser prazerosa, eles deixam de ser mutuamente estimulantes, perdem o interesse pelo que está acontecendo com o outro, não planejam mais nada juntos e desenvolvem vidas independentes.

Mesmo assim, muitos relacionamentos esvaziados são mantidos por outros interesses: filhos, vantagens econômicas, comodidade.

Principais motivos do esvaziamento do relacionamento
Existem muitos motivos para o esvaziamento de um relacionamento. Alguns dos principais desses motivos são os seguintes:

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sexta-feira, julho 18, 2014

O amor está vivo! Viva o amor!

O AMOR ESTÁ VIVO! VIVA O AMOR!

Quem só conhece uma teoria ou alguns poucos fatos sobre o amor e seus estilos faz afirmações do tipo:

- O amor romântico foi inventado pela cultura na idade média (“amor cortês”) e potencializado nos últimos três séculos. Esse tipo de amor está com os dias contados.

- O amor é moldado pelo estilo de relacionamento entre nossos pais.

- O amor é baseado no estilo de apego de quem tomou conta de nós na nossa infância e adolescência.

- O amor é biológico. Ele está presente em todas as culturas e em todas as épocas históricas. O que varia é se ele é aceito ou não como base para a escolha do parceiro conjugal.

Todas essas teorias têm uma parcela de razão. Cada uma delas funciona como os cegos que estão apalpando uma parte de um elefante e pensam que ele é como a parte que estão apalpando . Os defensores de cada uma dessas teorias, principalmente aqueles que desconhecem as evidências em favor das demais, deliram na defesa exclusiva de suas próprias teorias.

Um erro trágico dos arautos do fim do amor
Todos os dias, vejo na mídia arautos do apocalipse amoroso apregoando aos quatro ventos o fim do amor romântico. Os argumentos que essas pessoas usam são completamente equivocados. Elas parecem ignorar estudos e teorias mais embasadas sobre o amor como os estudos antropológicos e históricos que atestam a presença universal deste sentimento em todas as partes do globo e em todas as épocas históricas! O que existe de ocidental e recente sobre este sentimento é a retomada do seu uso como critério para iniciar uma parceria conjugal e algumas criações culturais sobre a sua origem, suas propriedades e desejabilidade como base do relacionamento conjugal.

Neste artigo vou apresentar algumas evidências interculturais e históricas que atestam que o amor é universal, goza de boa saúde, está mais vigoroso que nunca e não está às portas da morte.

Percentagem de pessoas de várias culturas que estão amando em um dado momento
Eu perguntei para 303 estudantes universitários paulistanos 177 mulheres e 126 homens), que tinham aproximadamente 24 anos de idade se eles estavam amando  (Veja a citação na Nota 2). Os resultados dessa enquete foram os seguintes:

Mulheres amando: 68,7%

Homens amando: 60,0%

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domingo, julho 13, 2014

A SELEÇÃO BRASILEIRA É PSICOLOGICAMENTE FRÁGIL E EFEMINADA?

A SELEÇÃO BRASILEIRA É PSICOLOGICAMENTE FRÁGIL E EFEMINADA?
                                                                  Homem não chora....tanto?

A expressão de sentimentos geralmente é saudável. Entregar-se incontrolavelmente aos sentimentos, por outro lado, não é um bom sinal. É descontrole emocional.

Chorar muito é um sinal psicológico de gênero (característica psicológica que distingue os homens das mulheres). Um estudo mostrou que as mulheres choram cerca de quatro vezes mais do que os homens (veja a citação na Nota, no final deste artigo). Este era o sinal mais associado ao sexo feminino dentre todos os incluídos na pesquisa. Os motivos para esta diferença seriam biológicos (a testosterona inibiria as lágrimas e a prolactina as incentivariam) e sociais (um estudo realizado em 35 culturas mostrou que as diferenças nas frequências de choro entre homens e mulheres são maiores em culturas que oferecem mais liberdade de expressão). Pelas minhas observações, essa diferença também acontece aqui no Brasil.

A fragilidade emocional em situações de tensão também não é um traço esperado e admirado em homens ocidentais, pelo menos.

Tai: uma seleção de homens sensíveis e emocionalmente frágeis! Claro que essa afirmação não se aplica a todos os jogadores.

As mulheres estão, cada vez mais, se livrando desse tipo de definição social de gênero. Elas estão, cada vez mais, se mostrando firmes e psicologicamente estáveis. Por exemplo, há muito que elas não desmaiam diante de más notícias ou situações amedrontadoras e precisam ser reanimadas com sais aromáticos! Isso já saiu de moda!

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sábado, julho 12, 2014

Você sabe decifrar sinais ambíguos de interesse amoroso?

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Você sabe decifrar sinais ambíguos de interesse amoroso?

Dizemos que um comportamento é amorosamente ambíguo quando existem pelo menos duas hipóteses diferentes para explicar a sua causa, sendo que uma destas possíveis hipóteses é de natureza amorosa.
A verificação amorosa é constituída por aquelas ações do verificador que o ajudam a esclarecer se a pessoa por quem ele está amorosamente interessado também tem esse tipo de interesse por ele. Estas ações ajudam o verificador a interpretar melhor as razões pelas quais o parceiro está agindo da forma como age em relação a ele. Por exemplo, a verificação ajuda a entender se o parceiro está sendo tão gentil porque ele é assim com todo mundo, porque deseja obter um favor ou porque tem algum interesse amoroso pelo verificador. Ou seja, a verificação diminui a ambiguidade quanto às causas da ação do parceiro.
Este tipo de ambiguidade acontece porque alguns tipos de comportamentos amorosos também aparecem em vários outros tipos de relacionamentos. Por exemplo, ser atencioso, cordial e prestar pequenos favores são comportamentos que aparecem nos relacionamentos profissional, amistoso e amoroso. Por este motivo é difícil interpretar o motivo pelo qual uma pessoa está sendo gentil.
Outro exemplo: uma oferta de carona pode ter uma motivação amorosa (quem oferece a carona está interessado em iniciar um relacionamento amoroso com o carona), amistosa (quem oferece a carona está querendo reforçar a sua ligação amistosa com o carona) ou comercial (quem oferece a carona vai pedir um empréstimo durante o trajeto), ou se trata simplesmente de uma gentileza (“É o jeito dele. Ele faria isso para qualquer um”).
Como podemos aumentar o grau de segurança da nossa interpretação das causas das ações de uma pessoa? Este aumento pode ser obtido através do uso dos seguintes métodos de verificação do interesse amoroso.

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sexta-feira, julho 04, 2014

Desalento

DESALENTO
Você sente que há uma boa dose de desalento no ar?
- Que não estamos tão entusiasmados com a Copa do Mundo?
- Que não nos orgulhamos da forma como o país se preparou para a Copa?
- Que gostaríamos que o Brasil ganhasse a Copa, mas a seleção não está convencendo?
- Que queremos que o Brasil ganhe a Copa, mas, ao mesmo tempo, tememos que isso funcione como um anestésico que atenue a percepção da gravidade dos crimes que vêm sendo denunciados e que essa vitória seja usada para fins eleitorais?

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