segunda-feira, setembro 28, 2015

Chega de solidão: como iniciar e desenvolver relacionamentos amorosos

MEU NOVO CURSO
CONVITE PARA AQUELES QUE TRABALHAM COM RELACIONAMENTO AMOROSO: VAMOS ESTUDAR COMO PODEMOS AJUDAR AQUELES QUE TÊM DIFICULDADES PARA INICIAR RELACIONAMENTOS AMOROSOS?
INFORMAÇÕES e INSCRIÇÕES: https://goo.gl/QoTLgf
O CURSO:
Chega de solidão!
Como iniciar e desenvolver relacionamentos amorosos

Um bom relacionamento amoroso contribui fortemente para a autorrealização e para a felicidade. Certas pessoas, no entanto, têm dificuldade para iniciar, desenvolver ou manter esse tipo de relacionamento e, por isso, deixam de usufruir dos seus benefícios.
Neste curso, vamos examinar as principais dificuldades para iniciar e desenvolver relacionamentos amorosos e como superá-las.
Objetivos:
No final deste curso, cada participante deverá ser capaz de:
- Apontar as principais causas da sua dificuldade para iniciar, desenvolver e manter relacionamentos amorosos.
- Apontar as principais medidas para superar essas dificuldades.
- Apresentar progressos na sua capacidade para iniciar, fazer progredir e manter relacionamentos amorosos.
Público-alvo:
Esse curso é indicado para:
1- Pessoas que estão com dificuldades para iniciar, desenvolver e manter relacionamentos amorosos.
2- Psicólogos e outros profissionais que trabalham com pessoas que têm dificuldades para iniciar relacionamentos amorosos.
Duração: 10 horas – divididas em 4 encontros.
Datas: 29/10/2015 (19:30 às 22:00), 05/11/2015 (19:30 às 22:00), 12/11/2015 (19:30 às 22:00) e 19/11/2015 (19:30 às 22:00).
O Facilitador:
Ailton Amélio é psicólogo clínico, doutor e mestre em Psicologia pela USP e professor de relacionamentos amorosos do Instituto de Psicologia da USP (1985 – 2012). Autor dos livros "Relacionamento amoroso" (Publifolha), "Para viver um grande amor" (Editora Gente) e "O mapa do amor" (Editora Gente). Em seu blog, www.ailtonamelio.blog.uol.com.br , escreve sobre relacionamentos amorosos e comunicação interpessoal.
INFORMAÇÕES e INSCRIÇÕES: https://goo.gl/QoTLgf

sábado, setembro 26, 2015

Dificuldade para sentir atração dificulta início de relacionamentos

LEIA E COMENTE O MEU NOVO ARTIGO:
"Dificuldade para sentir atração dificulta início de relacionamentos"

Dificuldade para sentir atração atrapalha inícios de relacionamentos
Sentir atração ou amar faz parte do caminho natural para iniciar um relacionamento amoroso: as pessoas geralmente tentam estabelecer uma relação amorosa com quem amam ou, pelo menos, por quem sentem atração amorosa. Só nos países ou nas épocas históricas onde o casamento é arranjado é que a atração e/ou o amor não são considerados requisitos essenciais para iniciar um relacionamento amoroso.
Várias pesquisas vêm mostrando que a atração tem várias funções que são muito importantes para iniciar e desenvolver um relacionamento  amoroso. Algumas destas funções são as seguintes:
(a) A atração é um bom critério para escolher um parceiro.
(b) A atração é um requisito para se envolver em um relacionamento  amoroso.
(c) A atração mobiliza recursos para atrair o parceiro amoroso.
(d) A expressão da atração dá esperança para o parceiro de que ele será bem-sucedido para iniciar  e desenvolver este relacionamento amoroso com quem a está expressando .
Nos próximos tópicos, vamos analisar cada uma destas funções da atração amorosa.

Sentir atração é um bom critério para escolher um parceiro
Como escolhemos um parceiro na vida? Certamente não levamos no bolso uma lista de atributos que consideramos importantes num parceiro amoroso e com esta lista avaliamos os possíveis pretendentes que encontramos no dia-a-dia.
Funcionamos de uma forma diferente: simplesmente sentimos atração por algumas pessoas e não sentimos por outras. A atração que sentimos por uma pessoa é um forte indicativo de que esta tem as características que queremos em um parceiro amoroso. Esta atração é um mecanismo natural que sintetiza tudo aquilo que a nossa biologia (“causas universais”), a nossa cultura (“causas culturais”) e as peculiaridades das nossas histórias de vida (“causas idiossincráticas”) implantaram em nós como sendo as características mais importantes e mais valiosas que devemos procurar num parceiro amoroso. A natureza, ao invés de implantar em nós um mecanismo consciente e racional que nos fizesse dizer “aquela pessoa tem as características que valorizo em um parceiro amoroso”, optou por implantar um mecanismo que nós dá uma sensação do tipo “olhe que pessoa atraente!!!”

Sentir atração é um requisito para iniciar relacionamentos amorosos
"Ele seria um ótimo parceiro mim. Pena que não sinto atração por ele!" (Afirmação popular)
Como revela a afirmação popular acima, não basta encontrar uma pessoa que tenha ótimas qualidades para que aceitemos namorá-la, transar com ela etc. Para a grande maioria das pessoas sentir atração amorosa é um requisito indispensável para aceitar o início de um relacionamento amoroso.

Atração mútua – amor: critério importante para escolher um cônjuge
David Buss e colaboradores (1990) realizaram uma pesquisa em 37 culturas, espalhadas por todos os continentes do nosso planeta (uma amostra  brasileira foi incluída nesta pesquisa), com o intuito de verificar qual a importância que cada uma delas atribuía a 18 requisitos que uma pessoa deveria atender, para que fosse considerado como um bom parceiro para casar. Nesta pesquisa, o requisito sentir atração mútua - amor pelo parceiro foi aquele que obteve a maior média de importância (este requisito também foi considerado o mais importante pelos homens e mulheres brasileiros que participaram desta pesquisa). Este requisito foi considerado muito importante por praticamente todos os países ocidentais, como França, Estados Unidos e Inglaterra. Em algumas culturas não-ocidentais este requisito não foi considerado como fazendo parte do grupo dos requisitos mais importantes

Amor pode ser um requisito para o casamento
Uma pesquisa realizada por Levine e colaboradores (1995) também mostrou que o amor é considerado um requisito muito importante para o casamento nas culturas ocidentais. Estes autores pediram para pessoas de onze países (inclusive o Brasil) respondessem à seguinte questão:
“Se um homem (mulher) tivesse todas as qualidades que você deseja, você se casaria com ele(a) mesmo se não o(a) amasse?”

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quarta-feira, setembro 23, 2015

"A Garota é Comprometida?" Confira a minha participação nesta matéria da VIP

Confira a minha participação nesta matéria da VIP


A garota é comprometida? | MEN'S HEALTH | VIP


vip.abril.com.br/a-garota-e-comprometida/
17 horas atrás - Porém, isso tende a desaparecer depois”, explica Ailton Amélio da Silva, doutor em psicologia experimental pela Universidade de São Paulo (USP). Segundo ...

http://vip.abril.com.br/a-garota-e-comprometida/


sábado, setembro 19, 2015

Por que é bom estar apaixonado

LEIA E COMENTE O MEU NOVO ARTIGO:
"PORQUE É BOM ESTAR APAIXONADO"
Porque é bom estar apaixonado
Existem vários tipos de amor. Embora esses tipos compartilhem entre si diversos ingredientes (amizade, romance, sexo, compromisso, etc.), cada um deles tem uma base própria. Quem tem um estilo de amor bem definido (muita gente tem uma mistura de estilos de amor) talvez não imagine, e até menospreze, o mundo psicológico, as vivências, os prazeres, as vantagens e as desvantagens que são proporcionadas pelos outros tipos de amor, que são diferentes do seu. Por exemplo, quem experimenta altas doses de amor romântico e dá menos importância para a amizade como base do relacionamento amoroso, talvez não imagine o que é um amor que tem como base principal a amizade, e vice versa.
Quais são os ingredientes mais fortes de cada um dos estilos de amor?
John Alan Lee é o autor de uma das teorias mais frutíferas sobre o amor. De acordo com a sua teoria, o estilo de amor Eros é baseado no amor romântico, no sexo, na qualidade do relacionamento e na beleza do parceiro; o estilo Estorge é baseado na amizade; o estilo Pragma é baseado em uma lista de atributos desejáveis; o estilo Mania é baseado no amor romântico, na necessidade de se fundir com o amado e na insegurança gerada pela dúvida sobre o amor do parceiro por si; o estilo Ludos é baseado no jogo da conquista, na novidade e na variação de parceiros e o estilo Ágape, nos significados e na satisfação de cuidar do parceiro.
Neste artigo, vamos nos concentrar nos tipos de amor que têm como base o amor romântico.
A força do amor romântico
Está na moda combater o amor romântico. Quem combate esse tipo de amor afirma, entre outras coisas, que ele foi inventado na época do amor cortês, na Baixa Idade Média, que ele é um tipo de amor irrealista e que não propicia um relacionamento saudável entre as pessoas. Um pouquinho de leitura mostra que este tipo de amor existe desde muito antes dessa época: basta ler algumas passagens do livro “Cântico dos Cânticos” de Salomão (escrito antes de Cristo) ou conferir o poema escrito por Ramsés II para Nefertari (veja a citação na Nota 1, no final desta página) para certificar-se que esse tipo de amor existe desde sempre.
Este tipo de amor tem, sim, algo de irrealista, mas isso não anula seus méritos. É perfeitamente possível desenvolver relacionamentos saudáveis baseados neste estilo de amor.
A paixão transforma a percepção e os sentimentos
Quem está amando romanticamente foi tocado pelos deuses. Não é atoa que um dos principais símbolos deste tipo de amor é o Cupido lançando suas flechas para provocar a paixão. Realmente, quem é tomado pelo amor romântico transcende o seu modo usual de ser e tem seus sentimentos, pensamentos e ações elevados para um plano superior. Dai a associação dos deuses com este tipo de amor.
Esse tipo de amor sempre é tratado como um acontecimento que se dá na região limítrofe entre o mundo dos homens e o mundo dos deuses ou o mundo da magia. Os contos de fada, os mitos (Tristão e Isolda), Cleópatra e Marco Antônio, Helena de Troia e Cinderela tratam desse tipo de amor.
É um amor que produz consequências tremendas na vida daqueles que são tomadas por ele. Muitas vezes, uma das pessoas que se apaixonam entre si é humilde e a outra, poderosa. O amor entre elas faz que o poderoso conduza o humilde para o seu mundo.
Em outras histórias, o poderoso renuncia a tudo pelo amor da pessoa mais humilde (Rei Eduardo VIII renunciou ao trono inglês para se casar com Wallis Simpson, por exemplo). Esse tipo de amor também provocou guerras fictícias (Guerra de Troia) ou não e outras tragédias (assassinatos, perdições, etc.).
As músicas reverberam este tipo de amor: o êxtase experimentado quando quem está amando e é correspondido e a dor atroz daqueles que amam e não são correspondidos.
Sintomas do amor romântico
Vou chamar de “Amor romântico” um fenômeno que pode acontecer à primeira vista e que parece pouco permeável ou acessível ao racional. Esse amor não pode ser definido com precisão, mas quando enumeramos alguns dos seus sintomas, todos aqueles que já o experimentaram saberão, com certeza do que estou falando.
Este amor pode nascer e persistir mesmo quando o racional tenta combatê-lo tentando mostrar que ele é ilógico e irracional.
Esse tipo de amor já foi comparado com o vício em certas drogas: mesmo quando sabemos que ela faz mal, que é destrutiva, mesmo assim é difícil deixar de sentir compulsão para tomá-la.
A presença do amor romântico apresenta os seguintes sintomas:
- Faz a pessoa amada se tornar mais importante que qualquer coisa;
- Faz o dia parecer mais bonito,
- Faz as cores parecerem mais fortes;

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domingo, setembro 13, 2015

Entrevista:O "psicólogo do amor" explica como ter uma relação saudável e duradoura

LEIA A MINHA ENTREVISTA PARA A GRANDE FM92,1

http://www.grandefm.com.br/new__55f448a759fba

O "psicólogo do amor" explica como ter uma relação saudável e duradoura

Entrevistamos o expert em relacionamentos Ailton Amélio da Silva, que conta o que é importante para fazer uma relação dar certo

sábado, setembro 12, 2015

Você é bonzinho demais?

LEIA E COMENTE O MEU NOVO ARTIGO:
"Ninguém admira quem é bonzinho demais"

Considere a seguinte história de João e pense até que ponto você se identifica com ela.
João, o bonzinho
Joao foi passar o feriado no sítio da namorada. Era a primeira vez que ele ia conviver por tanto tempo com a família dela. Tinha muito medo de desagradar. Por isso, ao chegar lá, começou a fazer de tudo para agradar os parentes dela. Por exemplo, em todas as conversas ouvia com muita atenção tudo que eles diziam, ria muito, fazia perguntas, concordava com tudo, apresentavas exemplos que confirmavam aquilo que ouvia e nunca apresentava os próprios assuntos porque tinha medo que eles não fossem interessantes. Nunca tentava direcionar a conversa, omitia tudo que pudesse discrepar daquilo que o seu interlocutor do momento estava apresentando. À noite, os seus músculos faciais chegavam a doer de tanto sorrir falsamente. Era uma trabalheira insana.
Para sua infelicidade, logo ele se tornou o ouvinte ideal dos parentes mais rejeitados da família. Todos passaram a “alugá-lo” para as conversas mais desinteressantes. No terceiro dia, ele não queria sair do quarto e para não ter que ouvir os casos intermináveis das velhas tias da namorada. Prometeu que nunca mais aceitaria outro convite para um evento como esse.

Você é bonzinho demais?
As questões abaixo ajudarão a avaliar se você é bonzinho.
Questões:
1- As suas conversas andam meio sem vida?
2- Após conversar, você sente-se cansado porque trabalhou muito para agradar o interlocutor?
3- Você concorda com tudo que interlocutor diz?
4- Nas suas conversas, você se sente como plateia e nunca como protagonista?
5- Quando o seu interlocutor diz algo, você raramente apresenta a sua verdadeira posição sobre o que acabou de ouvir porque tem medo de desagradar seu interlocutor?
6-Você raramente se sente a vontade para apresentar os seus próprios assuntos? Ou seja, você está sempre conversando sobre assuntos apresentados por outras pessoas?
8- Geralmente, a forma da conversa (pergunta e resposta, humorística x séria, íntima x impessoal, etc.) é determinada pelos seus interlocutores?
9- Você frequentemente adia a apresentação de algo que está pensando e sentindo e, depois, passa o momento adequado para essas apresentações? (Você costuma “perder o bonde”?).
10- Você frequentemente sente-se “capturado” pelo seu interlocutor: não consegue mudar de assunto ou terminar a conversa, mesmo quando gostaria muito de fazer isso?
11- Você sente que o seu interlocutor nunca dá espaço para os seus assuntos e seus pontos de vista e, mesmo assim, você fica à sua disposição pelo tempo que ele quiser?
Caso tenha respondido afirmativamente a uma ou mais dessas perguntas, você parece ser do tipo “bonzinho”. Se você respondeu positivamente a várias delas, e as situações que elas descrevem acontecem frequentemente com vários dos seus interlocutores, você provavelmente é o tipo “bonzinho demais”.
Alguns sintomas apresentados por quem é bonzinho demais
- Exaustão após participar de encontros sociais
- Ressentir-se por ter sido anulado pelo grupo de amigos ou pelo namorado
- Remoer o que se passou durante os encontros sociais
- Evitar pessoas e grupos novos porque o fenômeno vai aparecer

Porque certas pessoas são boazinhas demais
As pessoas podem ser boazinhas por diferentes motivos ou, o que é mais frequente, por uma combinação desses motivos. Alguns dos principais desses motivos são os seguintes:
As pessoas são boazinhas:
- Para evitar consequências reais intoleráveis. Em certas ocasiões, não ser bonzinho pode ser perigoso. Por exemplo, durante um assalto é melhor ser bonzinho com o ladrão. Certas pessoas autoritárias impõem fortes consequências para quem não é bonzinho. Se elas têm muito poder que o interlocutor não pode desafiar na ocasião, é melhor ser boazinha com ela. Por exemplo, se a pessoa não pode perder o emprego, pode melhor ser boazinha com um chefe que é um tanto autoritário.
- Porque são inassertivas Elas foram educadas exaustivamente para tentar agradar seus interlocutores, mesmo que isso exija que elas omitam boa parte do que sentem e pensam.
- Porque são tímidas. O tímido tem muito medo da rejeição e do constrangimento. Por isso, ele tenta arduamente adivinhar como deve se comportar ao invés de expressar o que sente e pensa.

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segunda-feira, setembro 07, 2015

"Mentira: Você acha que eu esto mentindo?" Confira minha participação nesta matéria do UOL


MENTIRA: Você acha que eu estou mentindo? Confira minha participação nesta matéria do UOL

http://tab.uol.com.br/mentira/

sábado, setembro 05, 2015

Entenda as causas e consequências da dificuldade e facilidade excessivas para se comprometer com o amor

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"Entenda as causas e consequências da dificuldade e da facilidade excessivas para se comprometer com o amor"

O comprometimento é um fenômeno psicológico que está presente em quase todos os momentos de nossas vidas: esse fenômeno acontece toda vez que aceitamos uma meta para alcançar. O comprometimento está presente desde pequenos objetivos que assumimos (por exemplo, tomar a decisão de responder uma mensagem, ir ao toalete, ou almoçar) até grandes compromissos como aceitar um papel em um relacionamento ou aceitar obrigações materiais (por exemplo, tomar a decisão de assumir um namoro, assinar um contrato de trabalho).
Interromper algo que estamos tentando conseguir causa frustração e raiva.  Interromper compromissos firmados com outras pessoas ou instituições pode causar represálias sócias e legais. Por isso, pesamos as consequências antes de assumir compromissos.

Facilidade ou dificuldade excessiva para comprometer-se
Certas pessoas têm dificuldade para assumir vários tipos de compromisso.
Outras se comprometem fácil demais (tem gente que aceita namorar e até a se casar com facilidade excessiva).
Existem evidências de que as chances do casamento dar certo diminuem quando as pessoas namoram tempo demais ou muito pouco tempo antes de antes de se casaram. Essas chances diminuem, provavelmente, porque quem namora tempo demais está hesitando para se comprometer com aquele parceiro e quem namora tempo de menos está se casando sem conhecer direito o parceiro.
                   
Quais são os motivos da sua dificuldade para se comprometer com parceiros amorosos
Você está com dificuldades para iniciar, desenvolver e manter relacionamentos amorosos, morar junto ou casar, embora existam pessoas atraentes querendo esses tipos de compromisso com você? Responda as seguintes perguntas. Elas vão ajudar você a entender os motivos dessa dificuldade.
1- Você quer “aproveitar a vida” amorosa e, por isso, evita bravamente se comprometer seriamente para “não acabar a festa?”.
2- Você acha que a vida sem compromissos amorosos sérios tem mais vantagens do que a vida daqueles que estão compromissados nesta área?
3- Você não confia nas pessoas o suficiente para desenvolver relacionamentos íntimos e compromissados com elas?
4- Você é muito exigente e, por isso, ainda não achou alguém que atenda suas exigências e que também queira iniciar um relacionamento amoroso com você?
5- Você tem facilidade para iniciar relacionamentos amorosos, mas logo eles perdem a graça e você sai deles?
6- Você acaba sendo anulado pelos seus parceiros amorosos e, por isso, acaba perdendo a vitalidade e motivação para permanecer neles?
7- Você sempre tem medo de estar se comprometendo com a pessoa errada e esse medo atrapalha o seu envolvimento e estraga seus relacionamentos?
8- Para você, existem vários assuntos importantes na vida e o relacionamento amoroso é apenas um deles?
10- Rarissimamente você se entusiasma, se apaixona ou ama alguém?
No restante desse artigo, vamos abordar esses tipos de dificuldades.

Principais causas das dificuldades para assumir compromissos nos inícios dos relacionamentos amorosos
As causas das dificuldades para assumir compromissos nos relacionamentos amorosos podem ser classificadas em três grupos:
1- Causas disposicionais.
São causas pessoais e duradouras. Algumas causas disposicionais das dificuldades para aceitar compromisso são os seguintes:
- Estilo de apego evitativo: pessoas que tiveram cuidadores (geralmente mães) que eram emocionalmente distantes e que não lhes davam muito apoio têm boas chances de desenvolverem dificuldades para confiar em outras pessoas e para se apaixonar, amar e se entregar emocionalmente. Assumir compromissos amorosos implica em entregar-se a um relacionamento que, entre outras coisas, é afetivo, romântico e sexual.
- Disposição para a solteirice. Certas pessoas vivem melhor solteiras do que comprometidas. A tendência para a solteirice envolve vários mecanismos: sentir-se bem sozinho, possuir habilidades para conseguir as vantagens do relacionamento a dois sem ter que comprometer-se (conseguir companhia, afeto, sexo, etc.), prezar muito as liberdades de quem tem poucos compromissos amorosos, etc. (Veja, neste blog, o meu artigo a esse respeito:
“Você é um solteirão convicto e não sabe disso?”. Postado em 15/05/2012).
- Ter muita dificuldade para negociar suas necessidades quando está em um relacionamento compromissado (Acontece com pessoas inassertivas: acabam omitindo o que sentem e pensam e fingem concordar com o parceiro).
- Ferimentos psicológicos em relacionamento anteriores. Quem foi severamente ferido em relacionamentos anteriores tem medo de se entregar a um novo relacionamento (Gato escaldado...).
2- Causas circunstanciais
São causas passageiras: atuam por um determinado tempo ou circunstância. Por exemplo:
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quinta-feira, setembro 03, 2015

Casamento em ebulição: confira a minha participação nesta matéria

Confira a minha minha participação na seguinte matéria:

CASAMENTO EM EBULIÇÃO
Pessoas casadas há 2, 12 ou 45 anos falam da importância do prazer no sexo

Manter um casamento não é uma tarefa simples. Vários fatores influenciam a vida do casal, e o sexo é um deles. Com a correria do dia a dia muitos acabam deixando de lado o romantismo, o que pode acarretar crise no relacionamento.

"Com o tempo, o casal fica focado quase que exclusivamente em assuntos práticos e deixa de alimentar o conteúdo romântico e sexual da relação. Isso não é uma regra, mas acontece com a imensa maioria dos casais", explica o psicólogo e especialista em relacionamentos amorosos Ailton Amélio.

Já o psicólogo Diego Henrique Viviani,
do Instituto Paulista de Sexualidade, ressalta o acomodamento natural
trazido pelo casamento. 


http://www.agora.uol.com.br/show/revistadahora/