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Você ama seu marido, gosta da família dele, sente muita satisfação durante encontros com os amigos dele? Você adora seu emprego, sente prazer na ginástica, adora festas de família, etc.? Sim? Parabéns, você é uma felizarda! Participa dessas coisas que são muito importantes na sua vida com a maior satisfação! Você sente prazer em atividades que muitas pessoas encaram como obrigações chatas!
Você não gosta tanto do seu marido, de ginástica, do seu trabalho, de participar de festas de família, de jogo de futebol…. Não se preocupe demais por isso! Muita gente não gosta dessas situações e atividades.
Muita gente odeia uma ou mais dessas situações e atividades e, por isso, pensa em deixar de participar delas. Essa pode ser uma opção. No entanto, é possível encontrar outras fontes de motivação para participar delas com menos sofrimento e até com prazer!
Dentre essas pessoas que não gostam do que fazem, algumas sofrem menos que outras quando participam delas ou até participam com prazer porque encontraram outras motivações para participar.
Dentro de certos limites, é natural que participemos de atividades quando o conjunto de benefícios recebidos supera o conjunto dos custos que elas apresentam. Outra coisa que é levada é conta são os custos implicados no processo de sair da situação (“Temo os sofrimentos que ocorrem na época da separação. Gostaria de já estar muitos anos depois dessa época. Não estou pronto para enfrentar tanto desgaste e estresse”).
Multimotivações para permanecer no relacionamento amoroso
O amor é necessário para iniciar um relacionamento amoroso, mas deixar de amar pode não ser suficiente para termina-lo.
Aqui no Ocidente, a porta de entrada para o casamento é a atração, a paixão e o amor pelo parceiro. No entanto, deixar de amar o cônjuge não é considerado motivo suficiente para terminar o casamento pela grande maioria das pessoas. Com o passar do tempo, essas motivações iniciais vão amainando e, simultaneamente, outras vão crescendo: novas raízes vão sendo desenvolvidas: as vidas dos parceiros vão se entrelaçando: companhia, atividades econômicas, planos, famílias, círculos de relacionamento.
Essas novas motivações fazem que as pessoas permaneçam nos casamentos mesmo quando já não amam seus parceiros com a mesma intensidade do início. Agora, em compensação, existem outras motivações compensadoras!
(Leia mais sobre isso no meus artigo postado no meu blog anterior, www.ailtonamelio.blog.uol.com.br, em 27/09/2015, “Dificuldade para sentir atração atrapalha inícios de relacionamentos”).
“Se deixo de amar, separo-me!”
“Esse emprego não paga o suficiente. Vou sair!”
“Não vou a festas de família. É só hipocrisia!”
“Não o acompanhei o meu marido naquele evento porque não gosto desse tipo de coisa!”
“Cada um foi fazer suas coisas. Temos gostos diferentes”.
Aqueles que fazem essas afirmações podem estar sendo guiados por dois acontecimentos diferentes: (1) Não sabem recrutar outras motivações para participar de eventos pouco prazerosos e (2) o prazer é realmente uma condição muito importante para participar daquele tipo de evento ou para permanecer naquela situação
Não participar de eventos importantes deve ser a opção preferida apenas quando não tiver graves consequências para o relacionamento ou quando o prazer na participação for muito importante para quem participa (“condição necessária”).
Condições necessárias
É importante saber que certos motivadores não podem ser compensados por outros motivadores ou conjunto de motivadores. Ou seja, eles são condições necessárias para desenvolver certas atividades.
Por exemplo, para certas pessoas um bom grau de prazer sexual é uma condição necessária para o relacionamento conjugal. Nenhuma outra vantagem que possa haver no relacionamento compensa a ausência de boa qualidade das relações sexuais.
Outros exemplos de condições necessárias para certas pessoas:
Haver amor romântico.
Haver uma boa dose de amizade
Haver uma boa dose de comprometimento com o relacionamento
A cultura do parceiro.
Ausência de certos fatores: não haver agressividade, controle, ciúme.
Pseudocondições necessárias
É necessária cautela para concluir que algo é realmente uma condição necessária para si, senão há o risco de conclusões errôneas e ações custosas e equivocadas. Por exemplo, algumas pessoas concluíram erroneamente que não podem viver sem paixão romântica porque isso é apregoado pelas novelas. Por isso, assim que a paixão esmaece, terminam o relacionamento e partem para outro.
Uma parte das pessoas que chegaram a essa conclusão sobre a necessidade da paixão poderia viver feliz sem a presença desse sentimento intenso. A conclusão sobre essa necessidade foi concluída devido ao que se passa nas novelas e não é fruto de um autoexame competente.
Quem houve essa pergunta, logo pensa no salário, não é? Realmente ele é importante. No entanto, existem outras motivações tão ou mais importantes que a remuneração: atividades sociais, desafios, reconhecimento da competência, possibilidade de crescimento, prestígio da profissão, competição.
CONTINUE A LER NO MEU BLOG:
http://ailtonamelio.blogosfera.uol.com.br/2016/05/21/voce-sabe-recrutar-motivacoes-para-sentir-prazer-no-seu-relacionamento/
Você ama seu marido, gosta da família dele, sente muita satisfação durante encontros com os amigos dele? Você adora seu emprego, sente prazer na ginástica, adora festas de família, etc.? Sim? Parabéns, você é uma felizarda! Participa dessas coisas que são muito importantes na sua vida com a maior satisfação! Você sente prazer em atividades que muitas pessoas encaram como obrigações chatas!
Você não gosta tanto do seu marido, de ginástica, do seu trabalho, de participar de festas de família, de jogo de futebol…. Não se preocupe demais por isso! Muita gente não gosta dessas situações e atividades.
Muita gente odeia uma ou mais dessas situações e atividades e, por isso, pensa em deixar de participar delas. Essa pode ser uma opção. No entanto, é possível encontrar outras fontes de motivação para participar delas com menos sofrimento e até com prazer!
Dentre essas pessoas que não gostam do que fazem, algumas sofrem menos que outras quando participam delas ou até participam com prazer porque encontraram outras motivações para participar.
Dentro de certos limites, é natural que participemos de atividades quando o conjunto de benefícios recebidos supera o conjunto dos custos que elas apresentam. Outra coisa que é levada é conta são os custos implicados no processo de sair da situação (“Temo os sofrimentos que ocorrem na época da separação. Gostaria de já estar muitos anos depois dessa época. Não estou pronto para enfrentar tanto desgaste e estresse”).
Multimotivações para permanecer no relacionamento amoroso
O amor é necessário para iniciar um relacionamento amoroso, mas deixar de amar pode não ser suficiente para termina-lo.
Aqui no Ocidente, a porta de entrada para o casamento é a atração, a paixão e o amor pelo parceiro. No entanto, deixar de amar o cônjuge não é considerado motivo suficiente para terminar o casamento pela grande maioria das pessoas. Com o passar do tempo, essas motivações iniciais vão amainando e, simultaneamente, outras vão crescendo: novas raízes vão sendo desenvolvidas: as vidas dos parceiros vão se entrelaçando: companhia, atividades econômicas, planos, famílias, círculos de relacionamento.
Essas novas motivações fazem que as pessoas permaneçam nos casamentos mesmo quando já não amam seus parceiros com a mesma intensidade do início. Agora, em compensação, existem outras motivações compensadoras!
(Leia mais sobre isso no meus artigo postado no meu blog anterior, www.ailtonamelio.blog.uol.com.br, em 27/09/2015, “Dificuldade para sentir atração atrapalha inícios de relacionamentos”).
Condições e pseudocondições necessárias para atividades amorosas
Você já deve ter ouvido afirmações como as seguintes:“Se deixo de amar, separo-me!”
“Esse emprego não paga o suficiente. Vou sair!”
“Não vou a festas de família. É só hipocrisia!”
“Não o acompanhei o meu marido naquele evento porque não gosto desse tipo de coisa!”
“Cada um foi fazer suas coisas. Temos gostos diferentes”.
Aqueles que fazem essas afirmações podem estar sendo guiados por dois acontecimentos diferentes: (1) Não sabem recrutar outras motivações para participar de eventos pouco prazerosos e (2) o prazer é realmente uma condição muito importante para participar daquele tipo de evento ou para permanecer naquela situação
Não participar de eventos importantes deve ser a opção preferida apenas quando não tiver graves consequências para o relacionamento ou quando o prazer na participação for muito importante para quem participa (“condição necessária”).
Condições necessárias
É importante saber que certos motivadores não podem ser compensados por outros motivadores ou conjunto de motivadores. Ou seja, eles são condições necessárias para desenvolver certas atividades.
Por exemplo, para certas pessoas um bom grau de prazer sexual é uma condição necessária para o relacionamento conjugal. Nenhuma outra vantagem que possa haver no relacionamento compensa a ausência de boa qualidade das relações sexuais.
Outros exemplos de condições necessárias para certas pessoas:
Haver amor romântico.
Haver uma boa dose de amizade
Haver uma boa dose de comprometimento com o relacionamento
A cultura do parceiro.
Ausência de certos fatores: não haver agressividade, controle, ciúme.
Pseudocondições necessárias
É necessária cautela para concluir que algo é realmente uma condição necessária para si, senão há o risco de conclusões errôneas e ações custosas e equivocadas. Por exemplo, algumas pessoas concluíram erroneamente que não podem viver sem paixão romântica porque isso é apregoado pelas novelas. Por isso, assim que a paixão esmaece, terminam o relacionamento e partem para outro.
Uma parte das pessoas que chegaram a essa conclusão sobre a necessidade da paixão poderia viver feliz sem a presença desse sentimento intenso. A conclusão sobre essa necessidade foi concluída devido ao que se passa nas novelas e não é fruto de um autoexame competente.
Outros exemplos sobre a importância das multimotivações
O que motiva as pessoas que trabalham em empresas?Quem houve essa pergunta, logo pensa no salário, não é? Realmente ele é importante. No entanto, existem outras motivações tão ou mais importantes que a remuneração: atividades sociais, desafios, reconhecimento da competência, possibilidade de crescimento, prestígio da profissão, competição.
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