A
seguinte história mostra como certas pessoas perdem a capacidade de
acionar energias internas e externas para animar suas vidas:
A vida de Juliana estava bem monótona e nada animadora. Parecia que a sua sorte já havia sido lançada e que agora, a vida seguiria seu curso inexorável rumo à velhice. Ela não havia se casado, não tinha filhos e nunca teve um bom relacionamento amoroso. O que era, pior, havia formado a convicção que na sua idade as chances de sucesso no terreno amoroso eram muito reduzidas.
Só lhe restava se conformar e matar suas expectativas de realizar-se amorosamente.
A sua autoestima neste terreno era baixa. Havia concluído que, certamente, havia algo de muito errado com ela, o que explicaria o seu insucesso nesta área.
Os fracassos anteriores no campo amoroso, a imagem que formou de si mesma como desinteressante ou desastrosa na área amorosa e a falta de acontecimentos nesta área fizeram que ela se sentisse muito desanimada e desmotivada para qualquer nova tentativa neste terreno. Esse desânimo, baixa motivação e descrença aumentavam suas chances de insucesso: ela não tinha forças internas para tomar novas iniciativas e para procurar situações que aumentassem suas chances de encontrar parceiros que se interessassem por ela e, assim, lhe dessem uma injeção de ânimo.
Esse conjunto de fatores desestimulantes abatia o seu ânimo, desestimulava novas tentativas neste setor e, por tudo isso, realmente causavam a diminuição de suas chances de sucesso no campo amoroso.
Ela espiral descendente de expectativas e falta de iniciativas funcionavam como “expectativas autorrealizadoras”: suas crenças contribuíam fortemente para que aquilo que ela cria realmente ocorresse – não teria sucesso no campo amoroso. Se mantivesse essa perspectiva, ela podia jogar a toalha e render-se ao curso do envelhecimento celibatário.
Aprendendo a liberar energia interna e conectar-se à situações estimulantes
Simplificando as coisas, podemos imaginar que somos parecidos com carros flex que funcionam com dois tipos de energia.
No nosso caso, funcionamos com energia “interna'' e com energia “externa''.
Fonte interna: certas pessoas encontram muita energia dentro delas próprias: se entusiasmam com suas ideias, imaginações, propósitos, etc.
Fonte externa: certas pessoas são abastecidas de energia pelo que ocorre fora delas: encontros com outras pessoas, viagens, festas, namoros, negócios, prestígio, etc.
De fato, todos nós trabalhamos com uma mistura desses dois tipos de energia.
A proporção de cada energia nessa mistura varia desde alto grau de energia interna e baixo grau de energia externa até o inverso.
O uso desses dois tipos de energia também pode variar de acordo com o tipo de situação. Por exemplo, pode haver muito aproveitamento de energia externa durante uma conversa animada com uma pessoa atraente e carismática e muita geração energia interna quando estamos nos esforçando e persistindo para concluir uma tarefa chata.
Estou trabalhando no desenvolvimento de procedimentos terapêuticos para ajudar pessoas pouco energéticas a aprenderem a gerar e liberar energia interna e a se conectarem com situações e acontecimentos externos que produzem energia.
Para liberar energia interna é necessário livrar-se de cicatrizes, repressões e concepções castradoras.
Desbloqueando energias internas
O medo, a necessidade de segurança faz que sejamos muito cautelosos e nos mantenhamos nos trilhos do que deu certo anteriormente. Isso aumenta a segurança imediata, mas mata a criatividade e a vitalidade.
CONTINUE A LER NO MEU BLOG:
http://ailtonamelio.blogosfera.uol.com.br/2016/05/07/desanimo-libere-energias-internas-e-conecte-se-a-situacoes-estimuladoras/
A vida de Juliana estava bem monótona e nada animadora. Parecia que a sua sorte já havia sido lançada e que agora, a vida seguiria seu curso inexorável rumo à velhice. Ela não havia se casado, não tinha filhos e nunca teve um bom relacionamento amoroso. O que era, pior, havia formado a convicção que na sua idade as chances de sucesso no terreno amoroso eram muito reduzidas.
Só lhe restava se conformar e matar suas expectativas de realizar-se amorosamente.
A sua autoestima neste terreno era baixa. Havia concluído que, certamente, havia algo de muito errado com ela, o que explicaria o seu insucesso nesta área.
Os fracassos anteriores no campo amoroso, a imagem que formou de si mesma como desinteressante ou desastrosa na área amorosa e a falta de acontecimentos nesta área fizeram que ela se sentisse muito desanimada e desmotivada para qualquer nova tentativa neste terreno. Esse desânimo, baixa motivação e descrença aumentavam suas chances de insucesso: ela não tinha forças internas para tomar novas iniciativas e para procurar situações que aumentassem suas chances de encontrar parceiros que se interessassem por ela e, assim, lhe dessem uma injeção de ânimo.
Esse conjunto de fatores desestimulantes abatia o seu ânimo, desestimulava novas tentativas neste setor e, por tudo isso, realmente causavam a diminuição de suas chances de sucesso no campo amoroso.
Ela espiral descendente de expectativas e falta de iniciativas funcionavam como “expectativas autorrealizadoras”: suas crenças contribuíam fortemente para que aquilo que ela cria realmente ocorresse – não teria sucesso no campo amoroso. Se mantivesse essa perspectiva, ela podia jogar a toalha e render-se ao curso do envelhecimento celibatário.
Aprendendo a liberar energia interna e conectar-se à situações estimulantes
Simplificando as coisas, podemos imaginar que somos parecidos com carros flex que funcionam com dois tipos de energia.
No nosso caso, funcionamos com energia “interna'' e com energia “externa''.
Fonte interna: certas pessoas encontram muita energia dentro delas próprias: se entusiasmam com suas ideias, imaginações, propósitos, etc.
Fonte externa: certas pessoas são abastecidas de energia pelo que ocorre fora delas: encontros com outras pessoas, viagens, festas, namoros, negócios, prestígio, etc.
De fato, todos nós trabalhamos com uma mistura desses dois tipos de energia.
A proporção de cada energia nessa mistura varia desde alto grau de energia interna e baixo grau de energia externa até o inverso.
O uso desses dois tipos de energia também pode variar de acordo com o tipo de situação. Por exemplo, pode haver muito aproveitamento de energia externa durante uma conversa animada com uma pessoa atraente e carismática e muita geração energia interna quando estamos nos esforçando e persistindo para concluir uma tarefa chata.
Estou trabalhando no desenvolvimento de procedimentos terapêuticos para ajudar pessoas pouco energéticas a aprenderem a gerar e liberar energia interna e a se conectarem com situações e acontecimentos externos que produzem energia.
Para liberar energia interna é necessário livrar-se de cicatrizes, repressões e concepções castradoras.
Desbloqueando energias internas
O medo, a necessidade de segurança faz que sejamos muito cautelosos e nos mantenhamos nos trilhos do que deu certo anteriormente. Isso aumenta a segurança imediata, mas mata a criatividade e a vitalidade.
CONTINUE A LER NO MEU BLOG:
http://ailtonamelio.blogosfera.uol.com.br/2016/05/07/desanimo-libere-energias-internas-e-conecte-se-a-situacoes-estimuladoras/