Quem é interessante:
- Não precisa que brigar para obter a atenção do parceiro
- Não precisa pressionar para que o parceiro lhe mande mensagens durante o dia.
- Não precisa reclamar porque o parceiro não sai do celular enquanto conversam.
- Não reclama porque o parceiro tem outros programas e o tempo de relacionamento com ele está reduzido.
- Quando ela sai com o parceiro, estejam onde estiverem, haja o que houver, o relacionamento entre eles é o principal evento, a principal prioridade para o parceiro.
Se a pessoa que está ao seu lado é desvitalizada, desanimada, desinteressada dos atrativos que a vida oferece, insensível aos encantos de outras pessoas e pessimista então, ela funciona como uma espécie de buraco negro energético: suga a energia daqueles que estão à sua volta.
A atração de uma pessoa está bastante relacionada com essa sua vitalidade. No entanto, pouca gente cultiva ou se interessa por isso e está muito mais preocupada com a aparência e a ostentação de bens e poder.
Segundo Stendhal, autor de uma das teorias sobre o apaixonamento mais aceitas nos dias de hoje, para que o apaixonamento aconteça é necessário haver admiração pelo parceiro.
Quando há admiração pelo parceiro, tudo que vem dele provoca interesse e é aceito com mais facilidade. Infelizmente, boa parte da admiração não resiste à prova do tempo: quando é baseada na idealização, ela geralmente diminuiu após alguns meses de relacionamento. Isso acontece porque o parceiro à medida que o tempo passa, o parceiro vai sendo conhecido mais realisticamente.
Quando a admiração diminui para aquém de certo nível, o parceiro amoroso torna-se desinteressante. Com sorte, a dose de interesse e admiração por ele se estabiliza em nível aceitável. Muitas vezes, no entanto, a admiração diminui para aquém do nível aceitável e o relacionamento só continua, quando continua, porque outros fatores ajudam a segurá-lo.
- A prática do sexo continua porque há necessidade fisiológica
- Os parceiros continuam a conversar porque há problemas práticos que exigem comunicação para serem resolvidos
- A fuga da solidão faz que os parceiros mantenham algum contato entre si: “ falar com ele do que não falar com ninguém”.
- As poucas manifestações de romantismo que restaram são mantidas pelas convenções: dizer mecanicamente "Eu te amo", selinho de cumprimento, festas em datas convencionais, cumprimentos em ocasiões previstas pelo calendário...
- A sociedade entre os parceiros tem que ser mantida: cada parceiro sabe que ambos serão beneficiados ou prejudicados por certos fatos que os afetam: o casal é considerado como uma unidade econômica e social e, por isso, será afetado por diversos tipos de acontecimentos nestes setores.
As seguintes histórias ilustram alguns dos motivos para manter o relacionamento mesmo quando já não existe interesse mútuo.
Embora ela atraísse os olhares e a admiração onde quer que estivesse, mesmo assim, o namorado não ficava muito tempo na sua companhia. Ele sempre tinha mil outros programas e compromissos que a ela não podia participar.
Quando estavam a sós, logo ele pegava o celular, ligava a televisão ou propunha algum programa. Tudo menos ficar a sós e conversar com ela!
Ela fazia tudo para agradá-lo! Estava sempre bem cuidada, aceitava todas as suas sugestões, procurava ouvi-lo e se interessar por tudo que o afetava, fazia os programas que ele queria e não reivindicava quase nada que poderia desagradá-lo. Ela boazinha com ele.
Claro que para ele, tudo isso era cômodo e agradável. No entanto, ele não a achava estimulante. Ela não apresentava novidades, não tinha vida própria e apenas era linda, elegante, dedicada e muito gentil com ele.
- Não precisa que brigar para obter a atenção do parceiro
- Não precisa pressionar para que o parceiro lhe mande mensagens durante o dia.
- Não precisa reclamar porque o parceiro não sai do celular enquanto conversam.
- Não reclama porque o parceiro tem outros programas e o tempo de relacionamento com ele está reduzido.
- Quando ela sai com o parceiro, estejam onde estiverem, haja o que houver, o relacionamento entre eles é o principal evento, a principal prioridade para o parceiro.
Depois que passa o efeito novidade
Se a pessoa que está ao seu lado é animada, mostra interesse por vários tipos de atividade, sabe aproveitar a vida, mostra envolvimento com o que está fazendo, é sensível e positiva com aqueles que estão á sua volta, é atuante e proativa então, ela é uma fonte de energia e de luz para aqueles que se relacionam com ela!Se a pessoa que está ao seu lado é desvitalizada, desanimada, desinteressada dos atrativos que a vida oferece, insensível aos encantos de outras pessoas e pessimista então, ela funciona como uma espécie de buraco negro energético: suga a energia daqueles que estão à sua volta.
A atração de uma pessoa está bastante relacionada com essa sua vitalidade. No entanto, pouca gente cultiva ou se interessa por isso e está muito mais preocupada com a aparência e a ostentação de bens e poder.
Quando a admiração pelo parceiro diminui, o relacionamento amoroso se torna desinteressante
No início do relacionamento, os parceiros geralmente são interessantíssimos um para o outro. Isso acontece, em boa parte, porque apresentam uma grande dose de imprevisibilidade para o outro e são admirados porque são idealizados e porque capricham para projetarem uma boa imagem para o outro.Segundo Stendhal, autor de uma das teorias sobre o apaixonamento mais aceitas nos dias de hoje, para que o apaixonamento aconteça é necessário haver admiração pelo parceiro.
Quando há admiração pelo parceiro, tudo que vem dele provoca interesse e é aceito com mais facilidade. Infelizmente, boa parte da admiração não resiste à prova do tempo: quando é baseada na idealização, ela geralmente diminuiu após alguns meses de relacionamento. Isso acontece porque o parceiro à medida que o tempo passa, o parceiro vai sendo conhecido mais realisticamente.
Quando a admiração diminui para aquém de certo nível, o parceiro amoroso torna-se desinteressante. Com sorte, a dose de interesse e admiração por ele se estabiliza em nível aceitável. Muitas vezes, no entanto, a admiração diminui para aquém do nível aceitável e o relacionamento só continua, quando continua, porque outros fatores ajudam a segurá-lo.
Alguns motivos para manter o relacionamento mesmo quando o interesse mútuo acabou
Alguns dos fatores que ajudam a manter o relacionamento, mesmo quando o interesse pelo parceiro diminuiu muito, são os seguintes:- A prática do sexo continua porque há necessidade fisiológica
- Os parceiros continuam a conversar porque há problemas práticos que exigem comunicação para serem resolvidos
- A fuga da solidão faz que os parceiros mantenham algum contato entre si: “ falar com ele do que não falar com ninguém”.
- As poucas manifestações de romantismo que restaram são mantidas pelas convenções: dizer mecanicamente "Eu te amo", selinho de cumprimento, festas em datas convencionais, cumprimentos em ocasiões previstas pelo calendário...
- A sociedade entre os parceiros tem que ser mantida: cada parceiro sabe que ambos serão beneficiados ou prejudicados por certos fatos que os afetam: o casal é considerado como uma unidade econômica e social e, por isso, será afetado por diversos tipos de acontecimentos nestes setores.
As seguintes histórias ilustram alguns dos motivos para manter o relacionamento mesmo quando já não existe interesse mútuo.
Atrações periféricas
Aline queria ser atraente para o namorado. Investiu todos os seus esforços nas dietas, academias, plásticas, vestuários, cabeleireiros e acessórios.Embora ela atraísse os olhares e a admiração onde quer que estivesse, mesmo assim, o namorado não ficava muito tempo na sua companhia. Ele sempre tinha mil outros programas e compromissos que a ela não podia participar.
Quando estavam a sós, logo ele pegava o celular, ligava a televisão ou propunha algum programa. Tudo menos ficar a sós e conversar com ela!
Ela fazia tudo para agradá-lo! Estava sempre bem cuidada, aceitava todas as suas sugestões, procurava ouvi-lo e se interessar por tudo que o afetava, fazia os programas que ele queria e não reivindicava quase nada que poderia desagradá-lo. Ela boazinha com ele.
Claro que para ele, tudo isso era cômodo e agradável. No entanto, ele não a achava estimulante. Ela não apresentava novidades, não tinha vida própria e apenas era linda, elegante, dedicada e muito gentil com ele.
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