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"OUVIR DE VERDADE: UMA DÁDIVA!"
Pense na última conversa que você teve com três pessoas próximas (parente, amigo, cônjuge, etc.) e responda a seguinte pergunta (responda três vezes, uma para cada pessoa).
No último encontro com cada uma dessas pessoas, quanto tempo você realmente prestou atenção no que se passava com ela e conversou com ela a esse respeito?
Ao responder essa pergunta, temo que a maioria das pessoas afirme que passou pouco tempo atento para o que estava acontecendo com cada um dos três interlocutores e conversando a esse respeito com cada um deles.
Nos nossos encontros pessoais, geralmente não gastamos muito tempo procurando saber como nossos interlocutores estão se sentindo, quais assuntos estão presentes nas suas cabeças, quais acontecimentos importantes estão ocorrendo com eles, o que eles andam planejando, com o que andam preocupados, etc.
Na melhor das hipóteses, passamos rapidamente por esses temas e, quando nada de muito óbvio é constatado, logo começamos a falar sobre outras pessoas, atualidades, etc. e a nos esforçar para projetar uma imagem lisonjeira da nossa pessoa para nossos interlocutores. Cada um dos participantes da conversa está tão preocupando consigo próprio e com aquilo que o afeta que nem presta atenção ou dedica muito esforço para tomar conhecimento do que se passa com o interlocutor.
OUVIR DE VERDADE: UMA DÁDIVA!
Ouvir sem esforço, sem resistência, com total interesse, muita disponibilidade para compreender e sem nenhum desejo de modificar o interlocutor. Essas são algumas das características de um ouvinte totalmente disponível, solidário e interessado.
Ouvir dessa forma é a principal maneira de validar a existência e modo de ser da outra pessoa. Essa pessoa é aceita como única. Quem ouve desse modo acredita que existe muita beleza, arte e sabedoria nessa unicidade. É a maneira mais profunda de fazermos contato com outro ser humano.
Essa forma de ouvir é extremamente acolhedora e ajuda o interlocutor a ver a si próprio, a se desenvolver e a se aperfeiçoar. Essa forma de ouvir tem propriedades curativas e estabelece e fortalece os vínculos entre o ouvinte e quem o ouve.
CONTINUE A LER NO MEU BLOG: ailtonamelio.blog.uol.com
"OUVIR DE VERDADE: UMA DÁDIVA!"
Pense na última conversa que você teve com três pessoas próximas (parente, amigo, cônjuge, etc.) e responda a seguinte pergunta (responda três vezes, uma para cada pessoa).
No último encontro com cada uma dessas pessoas, quanto tempo você realmente prestou atenção no que se passava com ela e conversou com ela a esse respeito?
Ao responder essa pergunta, temo que a maioria das pessoas afirme que passou pouco tempo atento para o que estava acontecendo com cada um dos três interlocutores e conversando a esse respeito com cada um deles.
Nos nossos encontros pessoais, geralmente não gastamos muito tempo procurando saber como nossos interlocutores estão se sentindo, quais assuntos estão presentes nas suas cabeças, quais acontecimentos importantes estão ocorrendo com eles, o que eles andam planejando, com o que andam preocupados, etc.
Na melhor das hipóteses, passamos rapidamente por esses temas e, quando nada de muito óbvio é constatado, logo começamos a falar sobre outras pessoas, atualidades, etc. e a nos esforçar para projetar uma imagem lisonjeira da nossa pessoa para nossos interlocutores. Cada um dos participantes da conversa está tão preocupando consigo próprio e com aquilo que o afeta que nem presta atenção ou dedica muito esforço para tomar conhecimento do que se passa com o interlocutor.
OUVIR DE VERDADE: UMA DÁDIVA!
Ouvir sem esforço, sem resistência, com total interesse, muita disponibilidade para compreender e sem nenhum desejo de modificar o interlocutor. Essas são algumas das características de um ouvinte totalmente disponível, solidário e interessado.
Ouvir dessa forma é a principal maneira de validar a existência e modo de ser da outra pessoa. Essa pessoa é aceita como única. Quem ouve desse modo acredita que existe muita beleza, arte e sabedoria nessa unicidade. É a maneira mais profunda de fazermos contato com outro ser humano.
Essa forma de ouvir é extremamente acolhedora e ajuda o interlocutor a ver a si próprio, a se desenvolver e a se aperfeiçoar. Essa forma de ouvir tem propriedades curativas e estabelece e fortalece os vínculos entre o ouvinte e quem o ouve.
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