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sábado, agosto 24, 2024

PSICOTEATRO : O PsicoTeatro. Ajuda a melhorar seu charme, aumentar sua segurança em público e aprimorar suas habilidades de conexão social



 O PsicoTeatro é um método inovador que desenvolvi para ajudar as pessoas a melhorar seu charme, aumentar sua segurança em público e aprimorar suas habilidades de conexão social. A ideia surgiu após assistir a uma série inglesa que treinava pessoas comuns para assumir papéis específicos, como nobreza ou artistas renomados, e a eficácia desse treinamento me inspirou a criar algo similar, mas com um foco diferente.

Na série, indivíduos eram treinados para se passar por nobres ou artistas famosos, e depois eram colocados em situações onde precisavam ser identificados entre um grupo de pessoas com perfis semelhantes. O treinamento era tão eficaz que frequentemente se tornava difícil distinguir quem realmente tinha sido treinado para o papel.
Baseado nessa abordagem, desenvolvi o PsicoTeatro, que combina elementos do teatro e da psicologia para ajudar as pessoas a incorporar novos papéis na vida real. Quando lecionei na pós-graduação da USP, conversei com um renomado diretor de teatro sobre o tempo necessário para que um ator se aprofunde em um personagem de Shakespeare. Ele me disse que, para um desempenho convincente, um ator precisa de pelo menos três meses, sendo um ano o ideal.
A proposta do PsicoTeatro é similar, mas adaptada para a vida cotidiana. Trabalhamos juntos para que a pessoa desenvolva um novo "papel" social, ajudando-a a superar medos e desconfortos e a incorporar características desejadas de forma natural. O método é baseado na ideia de que, assim como no teatro, é necessário um treinamento específico e contínuo para que o indivíduo realmente se torne o personagem que deseja ser.
Portanto, se você quer aumentar seu charme, melhorar sua presença social ou desenvolver um novo aspecto da sua personalidade, o PsicoTeatro oferece um caminho concreto e eficaz para alcançar esses objetivos. É um trabalho profundo e personalizado que combina a prática teatral com o suporte psicológico para garantir que você possa viver e sentir o papel desejado no seu dia a dia.
(Imagem criada pela IA COPILOT. Redação corrigida pela IA Chat GPT. Conteúdo e redação deste autor)

domingo, agosto 18, 2024

Expansão dos limites do eu: energia, vitalidade e alegria

 


(Imagem gerada pelo COPILOT. Conteúdo criado por este autor e redação revisada pelo Copilot e Gemini e por este autor)

Expandindo os Horizontes: Uma Jornada de Autodescoberta

Nosso modo de pensar, sentir e agir é moldado por uma intrincada rede de fatores biológicos, culturais e experiências pessoais. Essa rede, por sua vez, influencia profundamente nossas percepções, crenças e objetivos. Ao identificar e desafiar os limites impostos por esses fatores, abrimos portas para um crescimento pessoal mais profundo.

A expansão da consciência ocorre quando nos aventuramos além das fronteiras do que consideramos como "normal" ou "verdadeiro". Ao observar nossos pensamentos e emoções com um olhar imparcial, podemos identificar padrões de pensamento que nos limitam e crenças que não se sustentam. Essa consciência metacognitiva nos permite questionar nossas premissas e construir uma compreensão mais abrangente de nós mesmos e do mundo.

A jornada de autodescoberta não se limita a grandes revelações. Ela acontece no dia a dia, em pequenas mudanças de perspectiva. Questionar nossas crenças, buscar novas explicações para os fenômenos que observamos e reconhecer a relatividade cultural de nossas ideias são práticas que nos ajudam a expandir nossos horizontes.

Três atitudes que podem impulsionar essa jornada são:

  1. Desafiar nossas premissas: Ao questionarmos as bases de nossas conclusões, podemos identificar erros de raciocínio e construir argumentos mais sólidos.
  2. Explorar novas perspectivas: Adotar novas teorias e conceitos para explicar fenômenos concretos nos ajuda a ver o mundo sob uma nova luz.
  3. Reconhecer a relatividade cultural: Ao perceber que nossas crenças são moldadas pelo contexto cultural em que vivemos, tornamo-nos mais abertos a diferentes perspectivas.

Os benefícios da expansão da consciência são inúmeros: maior autoconhecimento, maior flexibilidade mental, maior capacidade de adaptação e uma vida mais rica e significativa. Ao embarcar nessa jornada de autodescoberta, estamos investindo em nosso bem-estar e em nosso crescimento pessoal.

Convite à reflexão:

Qual crença limitante você gostaria de desafiar hoje? Qual nova perspectiva você poderia explorar? Ao responder a essas perguntas, você dá o primeiro passo para expandir seus horizontes e construir uma vida mais autêntica e plena.


segunda-feira, agosto 12, 2024

COMO SEUS SENTIMENTOS MOLDAM SUAS AÇÕES E COMO TRANSFORMAR ISSO EM SEU FAVOR

 



(Figura gerada pela IA - COPILOT)

COMO SEUS SENTIMENTOS MOLDAM SUAS AÇÕES E COMO TRANSFORMAR ISSO EM SEU FAVOR

A forma como nos sentimos a respeito de nossas tarefas, projetos e até mesmo de nós mesmos exerce uma influência profunda sobre nossas ações. Essa conexão entre sentimentos e comportamentos é a chave para entendermos por que, em alguns momentos, somos produtivos e motivados, enquanto em outros, a procrastinação e a falta de entusiasmo tomam conta.

Desvendando a relação entre sentimentos e ações

Quando sentimos entusiasmo e prazer ao realizar uma tarefa, nossa motivação intrínseca é alta, e tendemos a nos dedicar com mais envolvimento, afinco e criatividade. No entanto, quando dominados pela desmotivação ou por sentimentos negativos como a ansiedade, o medo do fracasso, a nossa tendência é evitar a tarefa ou realizá-la de forma superficial.

Identificando os sentimentos incompatíveis com as ações

Para transformar essa relação em seu favor, o primeiro passo é identificar quais sentimentos são incompatíveis com suas ações. Pergunte-se:

  • Estou motivado para realizar essa ação ou apenas preciso realizá-la?
  • O que me causa ansiedade ou medo em relação a essa tarefa?
  • Quais são minhas crenças limitantes sobre minha capacidade de realizar essa tarefa?
  • Posso olhar essa tarefa de forma diferente e mais motivadora?
  • Devo desistir dessa tarefa e iniciar outra mais interessante?

Transformando desafios em oportunidades

Uma vez identificados os sentimentos negativos, é possível adotar estratégias para transformá-los em oportunidades de crescimento. Algumas técnicas úteis incluem:

  • Quebrando a tarefa em partes menores: Dividir uma tarefa grande em partes menores e mais gerenciáveis pode reduzir a sensação de sobrecarga e aumentar a motivação.
  • Celebrando pequenas vitórias: Reconhecer e celebrar suas conquistas, por menores que sejam, ajuda a manter o foco e a aumentar a autoestima.
  • Mudando a perspectiva: Tente encontrar um significado mais profundo na tarefa ou visualizar os benefícios que ela pode trazer para você.
  • Crie um ambiente propício: Organize seu espaço de trabalho, elimine distrações e crie um ambiente que estimule a produtividade.
  • Busque apoio: Compartilhar seus desafios com amigos, familiares ou um mentor pode oferecer uma nova perspectiva e te ajudar a encontrar soluções.

Cultivando a motivação intrínseca

A longo prazo, o objetivo é cultivar a motivação intrínseca, ou seja, encontrar prazer e satisfação na própria atividade. Algumas dicas para desenvolver essa motivação incluem:

  • Olhe a sua atividade de um ângulo diferente, mais criativo e pessoal
  • Desenvolva suas habilidades: Investir em seu desenvolvimento pessoal pode aumentar sua confiança e sua capacidade de lidar com desafios.
  • Seja gentil consigo mesmo: A vida oferece muitas possibilidades. Você não é obrigado a fazer qualquer coisa. É natural sentir desmotivação por algumas atividades, pelo menos em certos momentos.

Conclusão

Ao compreender como seus sentimentos moldam suas ações e ao adotar estratégias para cultivar a motivação intrínseca, se permitir desistir de determinadas tarefas, você estará mais bem preparado para alcançar seus objetivos e viver uma vida mais plena e satisfatória.


sábado, agosto 10, 2024

FALTA DE ATENÇÃO NA CONVERSA

 

(Imagem criada pela IA - Copilot)


Falta de atenção na conversa

“Se tiver que pedir, já não quero mais”. (Frida Khalo)

 

A conversa ideal é aquela na qual o ouvinte tem interesse intrínseco no que o falante está comunicando, no próprio falante e na conversa com ele. O ouvinte também não deve estar com outros interesses simultâneos, cujas forças atrapalhem o fornecimento de atenção no falante

Na prática, o interesse intrínseco na comunicação do interlocutor é mesclado com motivações extrínsecas e controle aversivo.  Neste caso, é importante que as consequências intrínsecas positivas superem as consequências extrínsecas. De fato, na conversa o que mais acontece é a “troca de favores”: um interlocutor ouve o outro e reage favoravelmente ao que ele está dizendo mesmo sem estar muito interessado, prestando-lhe um favor. Depois, esses papéis se invertem e, assim, o primeiro favor é pago

Geralmente quem reivindica mais atenção é o falante. Raramente o ouvinte reclama que o falante não estava prestando atenção nele e não foi sensível para seus reguladores e feedbacks

Possíveis motivos de você não estar conseguindo a atenção do interlocutor

·         Você não tem capital inicial para atrair sua atenção: não damos atenção para qualquer um

·         Os seus assuntos não são interessantes

·         Você não está se portando de forma interessante

·         Você não está reivindicando sua atenção com segurança

·         O parceiro muito ocupado com outras coisas

·         O parceiro é mau para dar atenção

·         Ausência de interesse intrínseco suficiente no que você está dizendo

·         Ausência de polidez

·         Ausência de troca de favores

 

O que fazer para obter mais atenção

·         Exigir atenção: geralmente é humilhante e inadequado obter atenção dessa forma

É inconveniente ter atenção por controle aversivo. Se for comercial, menos mau.

·         Tornar-se mais interessante

·         Respeitar quando o interlocutor tiver um assunto prioritário

·         Considerar se você é um falante qualificado para reivindicar sua atenção


segunda-feira, agosto 05, 2024

INCONVENIENTES DE ESTAR DEMAIS NO PRESENTE. MINHA CONVERSAR COM O COPILOT

 



por favor, ajude a analisar o seguinte texto

Enviado por Copilot:


(Ilustração criada pela IA - COPILOT


Por favor, ajude a analisar o seguinte texto

Enviado por Copilot:

Claro! Fico feliz em ajudar. Por favor, compartilhe o texto que você gostaria que eu analisasse. 😊

Enviado por você:
Estar presente é estar sem empecilhos que atrapalham estar com situações, eventos, pessoas presente. Estamos sempre no presente. No entanto parte desse presente é composto por fantasias, lembranças, preocupações, temores etc. que competem pela atenção em relação às pessoas e outros acontecimentos que também estão presentes naquele momento. Esses outros eventos só são ruins quando diminuem a eficácia para perceber, sentir, motivar e agir com as interações e autopercepções presentes. Estar com tanta atenção no presente, uma dor, uma emoção, um filme, um envento natural pode maximizar o fluir com o estado presente e perceber ao máximo o que for se mostrando, mas atrapalhar raciocínios e construções intelectuais que também aumentam a eficácia. Por exemplo, um sedutor prende tanto e conduz a sua atenção que faz você agir não sabiamente. Uma raiva intensa prende tanto a sua atenção e altera a sua noção de razoabilidade que faz você agredir o seu causador.

Enviado por Copilot:

Obrigado por compartilhar esse texto interessante! Parece que você está explorando a ideia de estar presente e como diferentes elementos competem por nossa atenção nesse estado. Vou analisar o conteúdo e oferecer algumas reflexões.

No cerne dessa discussão está a dualidade entre o foco no momento presente e a influência de pensamentos, emoções e preocupações que podem nos distrair. Vamos examinar alguns pontos:

  1. Estar Presente:

    • Quando estamos verdadeiramente presentes, nossa atenção se concentra no agora. Isso nos permite perceber com mais clareza, sentir profundamente e agir de acordo com o que está acontecendo no momento.
    • A presença plena é frequentemente associada à prática da atenção plena (mindfulness), que envolve estar consciente do momento presente sem julgamento.
  2. Elementos Competitivos:

    • O texto menciona fantasias, lembranças, preocupações e temores como elementos que competem por nossa atenção. Esses “ruídos” mentais podem dificultar a experiência plena do presente.
    • É interessante considerar como esses elementos afetam nossa capacidade de interagir com os outros e de nos percebermos.
  3. Equilíbrio:

    • O autor destaca que estar excessivamente focado no presente pode prejudicar raciocínios e construções intelectuais. Por exemplo, um sedutor pode ser tão envolvente que a razão é deixada de lado.
    • Por outro lado, emoções intensas, como a raiva, também podem distorcer nossa percepção e nos levar a agir impulsivamente.
  4. Conclusão:

    • Encontrar um equilíbrio entre estar presente e lidar com os elementos que competem por nossa atenção é um desafio constante.
    • A consciência desses processos internos nos permite tomar decisões mais conscientes e alinhadas com nossos valores.

Em resumo, a presença plena é valiosa, mas também devemos reconhecer quando outras influências estão em jogo. O segredo está em cultivar a habilidade de escolher onde direcionamos nossa atenção. 🌟