sábado, agosto 27, 2016

Se você não é o "Rei da Cocada Preta", o seu relacionamento aberto não vai durar

Relacionamentos abertos são aqueles nos quais não há exclusividade sexual e romântica entre os parceiros.
Muita bobagem tem sido escrita sobre esse tipo de relacionamento. Os autores dessas bobagens apregoam que a aceitação desse tipo de relacionamento é um sinal de maturidade, que um parceiro não pode restringir o outro, que relacionamento amoroso não deve ser baseado em posse, que cada um pode ter o relacionamento do tipo que quiser com outros parceiros, etc.
Maria e Ricardo têm um casamento aberto. Frequentemente cada um deles sai com outros possíveis parceiros e, eventualmente, fazem sexo com eles.
Nestas saídas, eles conhecem, se envolvem e transam com outras pessoas. Algumas dessas pessoas se tornam companhias usuais. Quando é bom, por que não se repetir o encontro e fazer dele um hábito?
Quando começam a entrosar e a gostar de novos parceiros, eles começaram a se perguntar: porque continuar com o parceiro original? A companhia desses outros parceiros se tornou mais interessante e divertida do que a companhia do parceiro original. O relacionamento com este parceiro está chegando ao fim.
Estudos mostraram que, em média, casamentos abertos duram bem menos do que relacionamentos onde há vários tipos de exclusividade entre os parceiros.
O motivo é muito simples: os parceiros de relacionamentos abertos logo acabam encontrando e se ligando a outros parceiros e, por isso, deixam os originais.
Por que alguém se relacionaria com várias outras pessoas e continuaria com o parceiro original? Só se este for o “Rei da Cocada Preta”, ou seja, muito melhor que todos os outros, ou este oferecer condições únicas que a sua parceira não vai encontrar em nenhum outro lugar (condições econômicas, condições sociais, segurança, etc.).
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