domingo, maio 07, 2017

Vida sem brilho e alegria: passividade excessiva!

A mesmice, a apatia, a falta de brilho na vida são frutos ou de distúrbios orgânicos ou de maneiras equivocadas de ver a si próprio, os fatos e os acontecimentos!
Estilos de expressão de sentimentos e pensamentos
Em situações sociais, podemos expressar aquilo que sentimos e pensamos de quatro maneiras:
(1) Reagir agressivamente (agressividade)
Uma ação agressiva é aquela apresentada com o objetivo, consciente ou inconsciente, de provocar ferimento psicológico ou físico no interlocutor.
A agressão pode acontecer de diversas formas: (1) através do conteúdo daquilo que é dito (por exemplo, dizer ou escrever coisas ofensivas), (2) através da comunicação não verbal (por exemplo, apresentar expressões faciais e vocais de raiva, desprezo, nojo) e (3) através de ações físicas (por exemplo, bater, morder, atirar coisas, agir grosseiramente).
As agressões psicológicas mais graves são as seguintes: fazer acusações à personalidade, mostrar nojo ou desprezo pelo interlocutor. A expressão da raiva e críticas dirigidas a comportamentos específicos são formas mais amenas de expressar agressividade.
Um dos motivos da agressão é o revide à outra agressão. Neste caso, o agressor segue o ditado “Olho por olho, dente por dente”. A agressão motivada pela raiva  geralmente é considerada menos grave do que a agressão que é perpetrada fria e premeditadamente.
(2) Reagir passiva-agressivamente:
Agredir disfarçadamente (mistura de passividade com agressividade)
Neste caso, a pessoa agride indireta e disfarçadamente. Age indiretamente porque não consegue agir diretamente. Por isso, é um pouco passiva. Não é totalmente passiva porque agride disfarçadamente.
(3) Apresentar adequadamente os sentimentos e pensamentos (assertividade)
Uma ação assertiva é aquela expressa os sentimentos e os pensamentos do seu autor de forma adequada e na situação adequada.
As principais motivações das nossas comunicações e ações assertivas são aquilo que estamos sentindo e pensando e não os medos de ser rejeitado, de ser considerado inadequado, de perder o respeito das outras pessoas, de estar sendo inconveniente, de estar sendo aturado ou de estar usurpando um lugar ou um tempo que não é nosso.
A assertividade também acontece quando uma pessoa não se submete a um interlocutor manipulativo. Quando deseja, a pessoa assertiva limita as revelações de seus sentimentos e pensamentos (não revela só porque o interlocutor deseja que ele faça isso; só revela aquilo que deseja ou só revela na dose que deseja), não se resigna ao papel de ouvinte passivo (inerte) e se recusa a agir de maneira que não concorda só para atender o desejo do interlocutor.
(4) Omitir ou simular sentimentos e pensamentos (passividade)
A pessoa passiva omite aquilo que está sentindo e pensando, tanto nas suas comunicações quanto na sua forma de agir não comunicativamente. É a “engolidora de sapos”. Outra forma de passividade é a simulação de ações e reações para agradar o interlocutor.
Quando age passivamente, a pessoa se anula e se neutraliza como interlocutora. Esse estilo só é bem vindo quando o interlocutor é um falante compulsivo e desrespeitoso, que é capaz de falar até com a mensagem automática de uma secretária eletrônica.
Muitas vezes, o passivo não consegue ser assertivo porque teme prejudicar sua imagem pessoal, ser grosseiro, pressionar ou constranger os seus interlocutores. Na maioria das vezes, a resposta socialmente esperada contém certo grau de passividade cooperativa ou a disfarçada.
A pessoa passiva omite aquilo que está sentindo e pensando, tanto nas suas comunicações quanto na sua forma social e não comunicativa de agir (dividir uma tarefa chata, por exemplo). É a “engolidora de sapos”.
A pessoa passiva omite aquilo que está sentindo e pensando, tanto nas suas comunicações quanto na sua forma de agir. É a “engolidora de sapos”.
Quando age passivamente, a pessoa se anula e se neutraliza como interlocutora. Esse estilo só é bem vindo quando o interlocutor é um falante compulsivo e desrespeitoso, que é capaz de falar até com a mensagem automática de uma secretária eletrônica.
Muitas vezes, o passivo não consegue ser assertivo porque teme prejudicar sua imagem pessoal, ser grosseiro, pressionar ou constranger os seus interlocutores. Na maioria das vezes, a resposta socialmente esperada contém certo grau de passividade cooperativa ou a disfarçada.
A pessoa passiva omite aquilo que está sentindo e pensando, tanto nas suas comunicações quanto na sua forma social e não comunicativa de agir (dividir uma tarefa chata, por exemplo). É a “engolidora de sapos”.
Esses quatro tipos de expressões podem acontecer tanto quando sentimos e pensamos coisas positivas quanto sentimos coisas negativas. Por exemplo, podemos omitir ou expressar adequadamente a nossos sentimentos quando gostamos ou quando não gostamos das ações do nosso interlocutor.
Cada um destes estilos de ação pode ser o mais apropriado dependendo das circunstâncias. No entanto, a forma assertiva de agir geralmente é a mais apropriada do que as outras três e produz mais resultados positivos do que elas.

Três estilos de passividade

O termo “passivo” é usado aqui para nomear aqueles episódios onde os comportamentos são mais controlados pelo que os outros esperam ou desejam, ou pelo que o passivo imagina que se passa com os outros, e não pelos sentimentos e desejos da própria pessoa que é passiva.
Vamos examinar agora três estilos de passividade:
Passivo conformado
Este tipo de passivo já deixou de ter conflitos internos por não expressar o que sente e pensa. Acabou alterando ou reprimindo os sentimentos e desejo para que não conflitassem com aquilo que os outros esperam. Foi “domesticado”.
Inácio: passivo conformado
A vida de Inácio era bem morna
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